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PF deflagra nova fase da Lava Jato, que mira filho de ministro do TCU

Congresso em Foco

23/8/2017 8:09

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[caption id="attachment_305868" align="aligncenter" width="512" caption="O nome de Tiago Cedraz já havia aparecido na Lava Jato. Relatório da PF apontava indício de que advogado praticou tráfico de influência em tribunal do qual seu pai é ministro"][/caption]   A Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão em Salvador, Cotia (SP) e Brasília pela 45ª fase da Operação Lava Jato. A nova etapa, batizada de Operação Abate II, mira advogados acusados de participar do esquema de corrupção na Petrobras. Entre eles, o Tiago Cedraz, filho do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Aroldo Cedraz. Os advogados são suspeitos de participar de reuniões em que foi definido o pagamento de propina pela contratação da empresa norte-americana Sargent Marine pela Petrobras. Os repasses, segundo a PF, foram feitos por meio de empresa offshore em conta mantida na Suíça. As ações são desdobramento da Operação Abate, deflagrada na última sexta-feira (18), que resultou na prisão do ex-deputado Cândido Vaccarezza, acusado de receber US$ 500 mil por ter intermediado a contratação da empresa norte-americana pela estatal brasileira. Ex-líder dos governos Lula e Dilma, Vaccarezza foi solto ontem após se comprometer a pagar R$ 1,5 milhão em fiança. Ministros sob suspeita Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em julho revelou que a PF encontrou indícios de que o presidente do TCU, Raimundo Carreiro, e Aroldo Cedraz faziam parte de um esquema de corrupção para favorecer a empreiteira UTC em um processo relacionado às obras da usina de Angra 3 na corte. Segundo o Estadão, em relatório conclusivo sobre a investigação, a delegada Graziela Machado da Costa e Silva sustenta que as provas colhidas corroboram declarações de cinco delatores da Lava Jato, que mencionaram pagamento a Tiago Cedraz para que conseguisse influenciar o julgamento do caso. Para a delegado, há indícios de que o filho do ministro praticou tráfico de influência no TCU entre 2012 e 2014.
<< STF autoriza depoimento do presidente do TCU em inquérito sobre Angra 3 << PF pede quebra de sigilos de presidente e ministro do TCU
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