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Ministros do PSDB e do PP permanecem no governo; no PPS, um fica e outro sai

Congresso em Foco

18/5/2017 | Atualizado 21/5/2017 às 3:07

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[caption id="attachment_294799" align="aligncenter" width="550" caption="Mesmo alvejados, tucanos optam por manter cargos no primeiro escalão do governo Temer"][fotografo]Lula Marques/AGPT[/fotografo][/caption]  Deputado do PPS, o ministro Roberto Freire (Cultura) vai seguir a orientação do partido de deixar a base aliada ao governo Michel Temer, acusado de avalizar a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso e condenado a 15 anos e quatro meses de cadeia por envolvimento na Operação Lava Jato. Segundo as investigações, os pagamentos foram relatados pelos irmãos Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, empresa investigada no petrolão e uma das principais doadoras de campanha nas últimas eleições. A decisão do PPS veio acompanhada de nota oficial assinada pelo comando do partido e divulgada pela quinta-feira (18). Por outro lado, o representante da legenda no Ministério da Defesa, Raul Jungmann , decidiu permanecer no posto "pela relevância de sua área de atuação de segurança do Estado brasileiro neste momento de crise e indefinições". Leia mais: Dono da JBS grava Michel Temer avalizando compra de silêncio de Eduardo Cunha Ouça os áudios em que Temer avaliza a compra do silêncio de Cunha Já o PP, partido com mais políticos investigados na Lava Jato, disse que vai esperar a conclusão das investigações envolvendo Temer e manter o ministro da Saúde, Ricardo Barros, na pasta. Também por meio de nota, o partido resolveu dar uma chance à gestão peemedebista em nome da "retomada e consolidação do crescimento do nosso país". Já o PSDB, um dos principais partidos da base aliada, também vai permanecer no governo, ao menos por enquanto, com seus quatro ministros: Bruno Araújo (Cidades) - que mais cedo chegou a dizer que deixaria a gestão Temer, mas foi demovido pelo partido -, Luislinda Valois (Direitos Humanos), Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores). O partido alega que "a decisão do PSDB mantém a responsabilidade do partido com o país, em meio à crise sem precedentes que atinge o Brasil". Hoje (quinta, 18), o senador Aécio Neves (PSDB-MG), envolvido na mesma delação dos irmãos Batista, afastou-se do comando nacional do partido e será substituído pelo colega Tasso Jereissati (CE), que preside a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Leia também: Aécio é gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS Os áudios que levaram ao afastamento de Aécio; transcrição detalha pagamento de R$ 2 milhões Veja a íntegra das notas: PSDB "O PSDB pediu nesta quinta-feira (18) para que os quatro ministros do partido que ocupam cargos no governo federal permaneçam em suas funções em meio às investigações da delação premiada de executivos do frigorífico JBS. Indicado nesta quinta para assumir a presidência nacional do PSDB, o senador Tasso Jereissati (CE) disse, em nota, que a decisão do PSDB mantém a responsabilidade do partido com o país, em meio à 'crise sem precedentes' que atinge o Brasil. Ocupam cargos no governo federal os tucanos Bruno Araújo, ministro das Cidades; Luislinda Valois, ministra dos Direitos Humanos, Antonio Imbassahy, ministro da Secretaria de Governo; e Aloysio Nunes, ministro das Relações Exteriores." "Nota do presidente interino do PSDB, senador Tasso Jereissati: 'Mantendo sua responsabilidade com o país, que enfrenta uma crise econômica sem precedentes, o PSDB pediu aos seus quatro ministros que permaneçam em seus respectivos cargos, enquanto o partido, assim como o Brasil, aguarda a divulgação do conteúdo das gravações dos executivos da JBS.'" PPS "Nota à imprensa Tendo em vista a divulgação do conteúdo da delação premiada de sócios da JBS envolvendo o presidente Michel Temer e a gravidade da denúncia, o PPS (Partido Popular Socialista) decidiu deixar o governo federal. Neste sentido, o ministro da Cultura, Roberto Freire, entregou ao presidente Temer seu pedido de afastamento do cargo nesta quinta-feira (18). O ministro da Defesa, Raul Jungmann, que também é filiado ao partido, irá permanecer na função pela relevância de sua área de atuação de segurança do Estado brasileiro neste momento de crise e indefinições. Brasília, 18 de maio de 2017. Davi Zaia Presidente do PPS" PP "Partido Progressista Acerca dos últimos acontecimentos, o Partido Progressista defende um rápido esclarecimento dos fatos por parte da Justiça, para que o País volte o mais breve possível à normalidade e recupere sua estabilidade política e econômica. O PP reafirma o seu compromisso com o Brasil e acredita que as políticas adotadas pelo atual governo do presidente Michel Temer são necessárias para a retomada e consolidação do crescimento do nosso país. Senador Ciro Nogueira Presidente do PP"   Mais sobre crise na base
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