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Presidente da Câmara nega que recebeu propina de empreiteira e promete processar delegada

Congresso em Foco

9/2/2017 | Atualizado às 15:26

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[caption id="attachment_282339" align="aligncenter" width="585" caption="Presidente da Câmara disse que as doações das duas empreiteiras para as campanhas dele e do seu pai foram legais"]Gabriel Pontes/Congresso em Foco[fotografo]Gabriel Pontes/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), negou que ele ou seu pai, o vereador do Rio de Janeiro Cezar Maia (DEM), tenham recebido propina das empreiteiras Odebrecht e OAS em troca de favores políticos. Muito nervoso e sem responder a perguntas dos jornalistas, Maia fez uma declaração ao deixar o gabinete no início da tarde desta quinta-feira (9).  "A investigação da Polícia Federal é absurda e não tem relação com a realidade. Em nenhum momento apresentei emendas ou projetos que tivesse vinculação com nada", disse Maia. Ele disse que o relatório, resultado de um inquérito da PF, é genérico, absurdo e não o compromete. Sem citar o nome, Maia acusou uma delegada de vazamento ilegal e com interesse político com o objetivo de atingir sua família. O presidente da Casa disse que as doações das duas empreiteiras para as campanhas dele e do seu pai foram legais. "Vou atrás da reparação desse nado e já sabemos de onde saiu esse vazamento ilegal", ressaltou Maia. Ele disse que apresentou uma emenda que gerava uma isonomia de taxas e outros encargos entre aeroportos públicos e privados em uma mesma área. "Minha emenda não beneficiava ninguém especificamente, apenas criava uma isonomia no sistema", acrescentou. A denúncia de recebimento de propina foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo, na noite de quarta-feira (8). Veja o pronunciamento de Rodrigo Maia: Os investigadores da PF acreditam que o deputado pediu à empreiteira R$ 1 milhão em doações eleitorais, em 2014, dinheiro repassado oficialmente à campanha de César Maia - ex-prefeito do Rio de Janeiro e pai do parlamentar ao Senado. O repasse foi uma tentativa de camuflar a origem da propina, conclui o inquérito, segundo o qual há "fortes indícios" de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Como Maia tem foro privilegiado, caberá ao Ministério Público Federal decidir sobre abertura de denúncia contra o parlamentar do DEM. Maia aparece na planilha da Odebrecht com o codinome de "Botafogo", seu time preferido. O presidente da Câmara citado em delação premiada como um dos beneficiários do esquema de corrupção descoberto pela PF na Petrobras. Segundo o executivo Cláudio Melo Filho, um dos 77 delatores da empresa, o parlamentar recebeu quantias que variaram entre R$ 500 mil e R$ 10 milhões. Mais sobre Rodrigo Maia Mais sobre corrupção
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câmara dos deputados propina OAS Rodrigo Maia Jornal Nacional OPdebrecht

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