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Lava Jato: PF deflagra nova fase com foco na Queiroz Galvão

Congresso em Foco

2/8/2016 | Atualizado às 9:55

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Os mandados judiciais são cumpridos no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais

Os mandados judiciais são cumpridos no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais
[caption id="attachment_255146" align="alignleft" width="300" caption="Os mandados judiciais são cumpridos no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais"]Marcelo Camargo/Agência Brasil[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (2) a 33ª fase da Operação Lava Jato. Os alvos são a construtora Queiroz Galvão e o consórcio Quip S/A, do qual a empreiteira era acionista líder. A Queiroz Galvão, terceira em volume de contratos com a Petrobras, é suspeita de ter pagado R$ 10 milhões ao ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra. O objetivo desta fase, denominada Resta Um, é investigar contratos para obras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro e nas refinarias de Abreu e Lima (PE), do Vale do Paraíba (SP), Landulpho Alves (BA) e de Duque de Caxias (RJ). Estão sendo cumpridos 23 mandados de busca e apreensão, dois de prisão preventiva, um de prisão temporária e cinco de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais. Foram presos preventivamente o ex-diretor Othon Zanoide Moraes Filho e o ex-presidente Ildefonso Colares Filho - que já haviam sido detidos na sétima fase da Lava Jato, em novembro de 2014, mas foram soltos após decisão da Justiça. Já o mandado de prisão temporária é contra Marcos Pereira Reis, executivo da Quip. Segundo a PF, a construtora integrava o chamado "cartel de empreiteiras", com pagamentos de propina sistemáticos a funcionários e diretores da Petrobras, assim como a partidos políticos. As investigações mostram que o cartel maximizou os lucros das empresas privadas e gerou prejuízos bilionários para a estatal. A força-tarefa da Lava Jato também informou ter identificado indícios concretos de que executivos da construtora fizeram pagamentos em dinheiro para dificultar o andamento da CPI da Petrobras no Senado, em 2009. A comissão tinha como vice-presidente o ex-senador Gim Argello (PTB-DF), acusado de receber pagamentos em dinheiro para evitar a convocação de executivos para depor no colegiado. Gim foi preso na 28ª fase da Lava Jato e fechou acordo de delação premiada no dia 21 de julho. Mais sobre a Operação Lava Jato
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