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Renan e Machado tinham "esquemão fidelizado" para o PMDB, diz Delcídio

Congresso em Foco

29/5/2016 | Atualizado 30/5/2016 às 15:36

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Delcídio fala que Renan Calheiros e Sérgio Machado mantinham

Delcídio fala que Renan Calheiros e Sérgio Machado mantinham "esquemão fidelizado"
[caption id="attachment_226157" align="alignright" width="300" caption="Delcídio: Renan Calheiros e Sérgio Machado mantinham "esquemão fidelizado""]Divulgação/Agência Brasil[/caption] Em entrevista exclusiva à repórter Andreia Sadi, da GloboNews, o senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS) contou que o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado tinha "prioridade absoluta" na residência oficial do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). "Trabalhei muito tempo no Congresso e nunca tinha visto uma relação assim", disse Delcídio. De acordo com o ex-senador, as reuniões entre Renan e Machado "eram frequentes". O ex-líder do governo no Senado afirmou que os dois peemedebistas formavam um "esquemão fidelizado" e que Sérgio Machado era "blindado" pelo peemedebista. "Ninguém encostava nele. Sérgio era totalmente fidelizado a Renan. Sérgio era o cara que fazia a interlocução com os donos das empresas, e outros operavam financeiramente para Renan", disse. Segundo Delcídio, a prioridade era Renan, mas o esquema beneficiava outros membros do PMDB, e cita: Romero Jucá (RR), Edison Lobão (MA), José Sarney (AP) e Valdir Raupp (RR). O ex-senador diz que o dinheiro era enviado aos parlamentares para garantir a hegemonia de Renan no Senado. Delcídio do Amaral e Sérgio Machado são delatores na Operação Lava Jato, fator que, para o ex-petista, acelerou o seu processo de cassação na Casa. O ex-líder do governo atribui a Renan Calheiros a celeridade do processo para que seu destino fosse votado em plenário antes do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Delcídio afirma que foi o peemedebista que contou aos parlamentares que ele estava em processo de delação premiada. Ao menos três peemedebistas tiveram conversas gravadas pelo ex-Transpetro: Renan, Jucá e Sarney. Amigo de Renan, o Sérgio Machado foi delatado por um executivo de empreiteira, que contou ao Ministério Público Federal que o peemedebista utilizava uma conta para receber propina. Para evitar a prisão, buscou um acordo de delação premiada e fez as gravações. Por meio de sua assessoria de imprensa, o senador Valdir Raupp informou à GloboNews que "jamais fez indicações políticas para o setor elétrico e que as acusações do ex-senador Delcídio do Amaral são descabidas e inverídicas". A assessoria de Romero Jucá disse que o senador não vai comentar as declarações do parlamentar cassado. A defesa de Sérgio Machado explicou que não vai se manifestar por causa do sigilo do processo de delação premiada assinado pelo ex-Transpetro. Renan e Lobão não se manifestaram até o momento. Confira a entrevista de Delcídio à GloboNews Mais sobre Operação Lava Jato
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