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A discussão sobre o impeachment em 2016 trouxe de volta ao cenário personagens que também se destacaram no processo de impedimento do então presidente Fernando Collor. A diferença é que muitos deles trocaram de papel. Franco-atiradores 24 anos atrás, petistas viraram alvo. Aliados do ex-presidente, que à época denunciavam a trama de um “golpe”, passaram à artilharia. Dilma não é Collor, o PT não é o PRN (antiga legenda de Collor) e as acusações são distintas. Mas uma coisa é certa: os discursos de ataque e defesa unem as duas histórias. Este texto é um dos destaques do novo número da Revista Congresso em Foco, cuja versão digital já pode ser acessada pelo assinante (clique aqui).
[caption id="attachment_237675" align="alignleft" width="228" caption="Lula, em 1992: saída do governo é solução contra "crise profunda""]