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CNBB condena pesquisa com embriões

Congresso em Foco

5/3/2008 | Atualizado às 16:37

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O advogado Ives Gandra, representante da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) defendeu há pouco o fim das pesquisas com células-tronco embrionárias.

Seguindo a mesma linha do ex-procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, Granda afirmou que a vida começa no zigoto.

Durante a sustentação oral, o advogado defendeu o uso das células-tronco adultas no lugar das embrionárias. “Já são dez anos de pesquisas com células-tronco embrionárias de um fracasso absoluto”, afirmou.

Quanto ao destino das células que já se encontram congeladas nas clínicas de reprodução assistida, sugeriu como alternativa a adoção desses embriões por famílias que não consigam ter filhos.

O que prevê a Lei de Biossegurança

Segundo a Lei de Biossegurança, é permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células-tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento. No entanto, para a realização dessa prática os embriões devem ser inviáveis ou congelados há três anos ou mais. De acordo com a Lei, em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores.

Células-tronco
As células-tronco podem ser divididas em duas categorias: adultas e embrionárias. No primeiro caso, elas são extraídas de diversos tecidos humanos como medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta, entre outros. Esse tipo de célula, no entanto, segundo alguns cientistas, tem baixa capacidade de diferenciação, ou seja, baixo potencial para originar outra célula semelhante à sua progenitora.

Por outro lado, as células-tronco embrionárias têm alto poder de diferenciação, ou seja, servem como um coringa, capaz de se transformar em qualquer outro tecido do corpo humano, como ossos, nervos, músculos e sangue. A polêmica que recai sobre essa modalidade deve-se ao fato delas serem encontradas nos embriões humanos. Para muitos religiosos o uso das células-tronco embrionárias, resultante da fecundação, seria um "assassinato". (Erich Decat)

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