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FHC sugere que Dilma renuncie em troca de reforma eleitoral e previdenciária

Congresso em Foco

30/10/2015 | Atualizado 1/11/2015 às 9:45

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[caption id="attachment_66912" align="alignleft" width="319" caption="FHC: 'É fácil de falar, mas (o impeachment) tem custo elevado'"] t[fotografo]Renato Araújo/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sugeriu que a presidente Dilma Rousseff ofereça sua renúncia ao Congresso e, como moeda de troca, exija a aprovação de uma reforma no sistema eleitoral consistente e mudanças no sistema de Previdência Social. Em entrevista a rádio Gaúcha, nesta sexta-feira (30), FHC defendeu que as medidas poderiam "criar um clima positivo" e devolver a governabilidade ao país. "Como está em situação delicada, com baixa popularidade e dificuldades no Congresso, a presidente deveria dizer: me deem tais e tais reformas, para criar um clima mais positivo no Brasil, que eu saio. Na minha opinião, ou a presidente chama o país às falas e apresenta um caminho crível para governar, ou então deixa uma marca forte [a renúncia]. 'Saio se aprovarem tais e tais coisas, uma reforma eleitoral, uma reforma da Previdência. Se fizerem isso [o Congresso], eu caio fora'", recomendou. O tucano ponderou a renúncia como a escolha menos custosa que a presidente poderia tomar neste momento. Segundo ele, o impeachment é um processo longo, "que paralisaria o país". Também considerou negativa a hipótese de impugnação da chapa de Dilma e Temer em razão de possíveis más condutas com as contas de campanha de 2014. Para FHC, o ideal seria a saída de Dilma, com a consequente posse do vice-presidente. "É fácil de falar, mas [o impeachment] tem custo elevado", avaliou o ex-presidente. Ele ainda disse que está disposto a encontrar a presidente para uma conversa, caso fosse convidado. "Diria à presidente isso que estou dizendo aqui: ou assume país de verdade ou vai perdendo oportunidades. A situação é calamitosa. Não é momento de pensar em termos partidários, mas, sim, em termos cívicos", afirmou ele. Quanto a presença do ex-presidente Lula nas decisões tomadas pelo governo, que conquistou cada vez mais influência com o agravamento da crise política e econômica, FHC criticou: "Atrapalha o poder da presidente. Ele [Lula] está se expondo muito. Não sou de jogar pedras no passado, reconheço que o ex-presidente fez coisas importantes para o país. Mas essa sombra não é boa nem para ele e nem para o país". Confira entrevista completa Mais sobre FHC
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Congresso Lula Crise econômica impeachment Dilma crise na base economia FHC renúncia popularidade Michel Temer crise política Temer impugnação

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