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Governo pretende criar imposto para atenuar a crise, diz Joaquim Levy

Congresso em Foco

5/9/2015 | Atualizado às 17:47

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[caption id="attachment_191397" align="alignleft" width="285" caption="Ministro tenta instituir novo imposto"][fotografo]Divulgação / Agência Senado[/fotografo][/caption]O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou neste sábado (5) que o governo federal pretende criar um novo tributo para tentar atenuar o rombo de R$ 30,5 bilhões nas contas públicas estimado pelo Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2016. "Pode ser que seja um imposto de travessia", disse Levy a jornalistas em Ancara, capital da Turquia, onde ele participa da reunião dos ministros das finanças do G20. "Se a gente também, em paralelo, votar as questões estruturais e a economia for mais competitiva, provavelmente a gente, mais para frente, vai poder talvez retirar", complementou o ministro. A ideia, entretanto, não é consenso no governo. Integrantes mais ligados ao PT, como o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, são contra o novo tributo. Na semana passada, especulações davam conta de que Levy deixaria a equipe econômica do governo federal. Mas o ministro tem apoio de setores empresariais que pedem a manutenção dele no cargo.   Encontro Durante o encontro, o G20 reconheceu que o crescimento da economia mundial foi mais lento do que o esperado nos últimos tempos, mas anunciou que existe por parte de seus membros confiança em uma aceleração na recuperação econômica. "O crescimento mundial está aquém das nossas expectativas. Comprometemo-nos a tomar medidas para intensificar o crescimento econômico e, por isso, estamos confiantes que a recuperação venha a acelerar", declararam os ministros das finanças e os presidentes de bancos centrais. Pelo Brasil, participam o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Os ministros de fazenda e presidentes de bancos centrais se comprometeram a resistir a "todas as formas de protecionismo", após a inesperada desvalorização da moeda chinesa (yuan) em meados de agosto, em uma tentativa do governo chinês de baratear seus produtos e elevar as exportações em queda do país. As discussões dos membros do G20, na capital turca, centraram-se na desaceleração da economia chinesa e a vulnerabilidade de muitas economias emergentes, além da possibilidade de elevação dos juros americanos. Caso isso aconteça, existe o risco de mais elevação no valor do dólar provocada pela migração dos investimentos em busca de melhores rendimentos nos Estados Unidos. Na última quinta-feira (3), a Câmara de Comércio Internacional (ICC na sigla em inglês) divulgou documento que indica o Brasil, Argentina, Índia e China como os países mais fechados no comércio exterior entre os integrantes do G20. Entre os mais abertos, estão a Alemanha, Canadá, Austrália e Reino Unido. Com informações da Agência Brasil Mais sobre ajuste fiscal
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