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CPI da Petrobras aprova convocação do ex-ministro José Dirceu

Congresso em Foco

27/8/2015 | Atualizado às 11:43

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[caption id="attachment_203857" align="alignleft" width="285" caption="Dirceu está preso na carceragem da PF em Curitiba"][fotografo]Divulgação / Reprodução TV Brasil[/fotografo][/caption]A CPI da Petrobras aprovou, na manhã desta quinta-feira (27), a convocação do ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e de mais outros seis envolvidos com o escândalo de desvios de recursos na Petrobras desarticulado pela Operação Lava Jato. Além de Dirceu, a CPI deve ouvir o presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht e o ex-diretor da área Internacional da Petrobras, Jorge Zelada. Os requerimentos foram votados para que a comissão possa ouvi-los ainda na semana que vem, em Curitiba (PR). A intenção é ouvir Dirceu na próxima segunda-feira. Dirceu foi preso na manhã do último dia 3, na 17ª fase da Operação Lava Jato, denominada Pixuleco, em alusão ao termo utilizado pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto para o pagamento de propina. A suspeita do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF) é que o ex-ministro recebeu dinheiro desviado de obras da Petrobras. Segundo os investigadores, ele foi beneficiado com um "mensalinho" de R$ 96 mil durante dez anos e recebeu R$ 819 mil das empresas investigadas pela Lava Jato enquanto cumpria a pena do mensalão. Pelas investigações, a propina seria intermediada inicialmente por Júlio Camargo, que representava várias empresas junto à Petrobras, e depois pelo empresário Milton Pascowitch, que acusou Dirceu de receber 1,5% do valor dos contratos da Hope (uma das companhias de Pascowitch) com a Petrobras. Pascowitch disse ainda que outra empresa, a Personal, que fornecia mão-de-obra terceirizada para limpeza da Petrobras, pagava mensalmente entre R$ 500 mil e R$ 800 mil ao grupo de Dirceu. O delator também afirmou que uma obra da Petrobras teve sobrevalor só para que houvesse recursos suficientes para repassar a Dirceu. Já Jorge Zelada foi o sucessor de Nestor Cerveró, também preso pela Operação Lava Jato, na Petrobras. Ele comandou a diretoria Internacional entre 2008 e 2012 e entrou na lista dos investigados pela Operação Lava Jato após ser citado em depoimentos de delações premiadas firmadas por outros suspeitos. Em depoimento à Justiça Federal, Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, que cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro, disse que Zelada era um dos beneficiários do esquema de corrupção. O ex-gerente de Serviço da Petrobras Pedro Barusco afirmou que Zelada foi beneficiado à época em que era gerente geral de obras da Diretoria de Engenharia e Serviços. Todavia, Barusco não soube informar se Zelada continuou a receber vantagens indevidas no cargo de diretor da área Internacional. Com informações da Agência Câmara Mais sobre CPI da Petrobras
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