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Garcia e Guerra participam de debate

Congresso em Foco

23/10/2006 15:48

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O senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), coordenador da campanha de Geraldo Alckmin à Presidência da República, afirmou hoje (23) que as pesquisas internas do PSDB garantem a vitória do tucano no segundo turno das eleições. "O resultado vai ser surpreendente, porque o povo pensa", afirmou.

Do outro lado, o coordenador da campanha à reeleição do presidente Lula, Marco Aurélio Garcia, acredita que o povo decidirá pelas transformações realizadas pelo governo Lula. "No dia 29, vamos ter uma manifestação em favor da transformação do Brasil", declarou Garcia. "Os dados são indiscutíveis. O que houve no país foi uma transformação muito importante", reiterou.

Os coordenadores das campanhas à Presidência da República participaram hoje (23) de um debate promovido pelo jornal Folha de S. Paulo e falaram sobre a disputa ter ido para o segundo turno. "Lula foi surpreendido pelo fato de o primeiro turno não ser dele, mas do povo", disse o coordenador tucano.

De acordo com o coordenador petista, o segundo turno das eleições permitiu uma qualificação de projetos. "Não uma eleição entre Lula e Alckmin, mas uma eleição entre dois Brasis diferentes".

Dossiê

O coordenador da campanha de Alckmin falou sobre o escândalo da compra de um dossiê pelo PT contra políticos do PSDB. "Dois milhões na campanha de Alckmin eu saberia. Será que Garcia não saberia disso na campanha dele?", questionou.

"A ética se expressa pela capacidade de averiguar as denúncias e por punir os envolvidos. Nós não abafamos CPIs, elas funcionaram. Nós não tivemos um engavetador da República", rebateu o coordenador petista, que questionou a transparência do governo Geraldo Alckmin em São Paulo, período em que foram engavetados 69 pedidos de CPIs.

"Queremos transparência, limpeza, para ganhar ou perder. Já votei no presidente Lula, mas isso é a decadência do sistema do poder", disparou o coordenador tucano.

Privatizações

O coordenador da campanha de Alckmin também falou sobre a questão das privatizações que a campanha do presidente Lula tem usado contra seu adversário. "Não vamos privatizar, não vamos acabar com o Bolsa Família. Isso foi falado para confundir o eleitor brasileiro. Privatizar é assunto de agenda de campanha do presidente Lula no segundo turno."

Marco Aurélio Garcia, por sua vez, afirmou que foi Alckmin quem afirmou no início da campanha que a privatização seria sua segunda prioridade. "Não é terrorismo eleitoral, como diz a oposição, é o aroma que exala de toda a trajetória política", ressaltou o coordenadorpetista.

Economia

De acordo com o coordenador petista, a grande aposta do presidente Lula, num eventual segundo mandato, para garantir o aumento do investimento e evitar a crise fiscal, é o crescimento da economia. Garcia também defendeu a racionalização dos gastos do Estado.

Por sua vez, o coordenador da campanha tucana defendeu a proposta de Alckmin de acabar com o desperdício. "Evitando o desperdício, vamos conseguir baixar os impostos e conter os gastos. Vamos valorizar os recursos públicos, trabalhar de forma ortodoxa, além de valorizar as carreiras. Vamos atribuir a gestão pública à seriedade", disse.

Educação

Para o senador Sérgio Guerra, coordenador da campanha de Geraldo Alckmin, a Educação é um campo de grande deficiência. "Alckmin vai investir na área, vai fazer o que não está sendo feito." O tucano defendeu ainda a reestruturação do ensino médio. "A campanha de Cristovam nos ajudou muito a pensar na questão da Educação. Antes de avançar precisamos melhorar, para que o avanço seja adequado", afirmou.

Por sua vez Marco Aurélio Garcia expôs propostas do presidente ao citar programas como o Prouni e o projeto da Universidade Aberta. Os coordenadores das campanhas presidenciais defenderam cotas para alunos com pouca renda e negros. "Qualquer política que remeta à igualdade terá nosso apoio", afirmou Guerra.

Reforma trabalhista

Marco Aurélio Garcia e Sérgio Guerra defenderam que sejam retirados os impostos das folhas de pagamento. "É uma iniciativa interessante, permitiria avanços importantes", declarou o coordenador petista. "É imprescindível desonerar as folhas de pagamento", reiterou o coordenador tucano.

Ambos também se mostraram a favor do aumento da tributação para classes abastadas e, assim, diminuir os tributos para as classes de baixa renda.

Reeleição

Sobre a reeleição, Sérgio Guerra afirmou ser contra e Marco Aurélio Garcia declarou não ter uma opinião sobre o assunto. O coordenador petista afirmou que o presidente Lula é contra.

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