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Ministro da Aviação Civil faz lobby junto à Eletrobras, diz revista

Congresso em Foco

4/4/2015 | Atualizado 6/4/2015 às 15:01

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[caption id="attachment_191709" align="alignleft" width="360" caption="Revista diz que, além de ministro, Eliseu também é lobista de multinacional"][fotografo]Alexandra Martins/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, age em conjunto com o diretor de Geração da Eletrobras, Valter Cardeal, para beneficiar negócios de uma empresa estrangeira e, segundo reportagem da revista Época deste fim de semana, dele mesmo. Com foto e detalhes do encontro em que se deu uma das negociatas, a publicação mostra como Padilha e Cardeal agiram em favor da multinacional portuguesa de energia elétrica EDP Renováveis. "Padilha não caiu de paraquedas na história. A EDP tem interesse em ampliar a geração e a venda de energia de um parque eólico no Rio Grande do Sul, o Cidreira I, para a estatal Eletrobras. Trata-se de um negocião, que inclui Padilha. A EDP tem com o ministro umaparceria comercial escamoteada por um emaranhado de empresas e laranjas, que garante a Padilha rendimentos de R$ 30 milhões ao longo da vigência do contrato", diz trecho da reportagem. A revista informa que essa trama é "antiga". Quando Padilha era deputado federal pelo PMDB, no início da década de 2000, percebeu que a falta de energia provocada em diversos pontos do país em 2001, no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), seria uma oportunidade de ganhar muito dinheiro. Época lembra que o governo havia acabado de anunciar um programa de estímulo ao uso de enegia renovável, o Proinfa, por meio de subsídio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Padilha arrendou então propriedades no litoral gaúcho, em região de baixo valor imobiliário, a um investidor que queria gerar energia eólica, aproveitando os fortes ventos do local. "O passo seguinte foi vender a energia à Eletrobras, a executora do Proinfa. Padilha passou a ganhar uma quantia fixa, pelo arrendamento da terra, e outra variável, em razão da quantidade de energia vendida à estatal. Em 2009, a gigante portuguesa EDP adquiriu a empresa que originalmente era sócia de Padilha no projeto e vira parceira do ministro. Dois anos depois, a EDP obteve um financiamento de R$ 227 milhões do BNDES, valor suficiente para cobrir a maior parte das despesas com a operação da usina capaz de abastecer uma cidade de 200 mil habitantes com a energia gerada em Cidreira I", acrescenta a reportagem. A revista informa ainda que o Proinfa assegurou o pagamento em valores três vezes mais alto do que aqueles negociados em leilões de energia, justamente na época em que o parque eólico começou suas operações. Com o arrendamento das terras no litoral gaúcho para a EDP - R$ 250 mil fixos anuais e mais 1,8% de toda a energia vendida à Eletrobras - estima-se que Padilha tenha recebido cerca de R$ 1,6 milhão por ano. "O prazo de concessão do parque termina em 2032, podendo ser renovado", arremata a reportagem. Clique aqui para ler a íntegra
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