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Empreiteiras pedem a Lula que interfira na Lava Jato

Congresso em Foco

20/2/2015 | Atualizado às 10:28

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Desde o fim de 2014, o ex-presidente Lula e seu sócio Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, têm recebido emissários de empreiteiros presos ou sob investigação no âmbito da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desvendou um bilionário esquema de corrupção na Petrobras. A intenção das audiências é solicitar a Lula interferência política para evitar o colapso financeiro das corporações, acusadas de integrar um cartel que fraudava contratos na estatal, por meio do pagamento de propinas. Okamotto admitiu ter se reunido com "várias pessoas".  Os representantes das empresas, além do impacto econômico do escândalo, manifestaram a Lula e seu sócio preocupação com as prisões preventivas em curso, determinadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Lava Jato em primeira instância. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo desta sexta-feira (20). Segundo a publicação, interlocutores do ex-presidente relataram que representantes das empreiteiras deram tom de ameaça a algumas conversas, com o objetivo de garantir a interferência política. No fim do ano passado, informa o jornal, o diretor da Constran (grupo UTC) João Santana agendou um encontro com Lula, mas foi recebido por Okamotto e com ele teve uma conversa "tensa". O presidente do grupo UTC, Ricardo Pessoa, foi preso sob acusação de coordenar o esquema de cartel que atuava na Petrobras. A demanda da UTC ganha caráter de cobrança diante do fato de que o grupo doou R$ 22,7 milhões para campanhas petistas, dos quais R$ 7,5 milhões apenas para ajudar no projeto de reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Questionado pelo jornal sobre o encontro com João Santana, Okamotto admitiu que ele pediu ajuda ao ex-presidente. "Ele queria conversar, explicar as dificuldades que as empresas estavam enfrentando. Disse: 'Você tem que procurar alguém do governo'", declarou o sócio de Lula. A assessoria da Constran nega que tenha havido a reunião. Mas Okamotto a sustenta: "Ele [João Santana] estava sentindo que as portas estavam fechadas, que tudo estava parado no governo, nos bancos. Eu disse a ele que acho que ninguém tem interesse em prejudicar as empresas. Ele está com uma preocupação de que não tinha caixa, que tinha problema de parar as obras, que iria perder, que estava sendo pressionado pelos sócios, coisas desse tipo", acrescentou. Leia a íntegra da reportagem Mais sobre a Operação Lava Jato
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petrobras Polícia Federal Lula PT Dilma Rousseff corrupção operação lava-jato Sérgio Moro Paulo Okamotto

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