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Cardozo: "Só na ditadura não se admitia receber advogados"

Congresso em Foco

18/2/2015 | Atualizado 20/2/2015 às 0:00

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[caption id="attachment_94280" align="alignleft" width="285" caption=""Que país seria esse em que o ministro da Justiça se recusasse a receber advogados?""][fotografo]Renato Araújo/ABr[/fotografo][/caption]O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, negou ter omitido de sua agenda oficial na internet encontros com advogados de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato. Em entrevista à Folha de S.Paulo, Cardozo disse que "só na ditadura não se admite" que um ministro receba advogados. Segundo ele, nem todos os seus compromissos foram registrados na agenda oficial devido a problemas técnicos no sistema de informática do Ministério da Justiça. Sem citar o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, que pediu sua demissão, Cardozo afirmou que só "pessoas que ainda têm o pensamento ditatorial" se espantam com o fato de um ministro receber advogados. "Que país seria esse em que o ministro da Justiça se recusasse a receber advogados? Há juízes que não recebem. Desrespeitam a lei", disse. Durante sua passagem pelo Supremo, Joaquim teve embates, inclusive com outros ministros, por não aceitar receber advogados. Em mensagem publicada ontem em seu Twitter, o ex-ministro do STF reiterou sua crítica a Cardozo. "Os que recorrem à política para resolver problemas na esfera judicial não buscam a Justiça. Buscam corrompê-la. É tão simples assim", escreveu Joaquim. Na entrevista à repórter Cátia Seabra, Cardozo disse ter recebido advogados da Odebrecht para tratar das investigações da Lava Jato. "Foi realizada dentro do estrito rigor formal. A empresa me narrou que dentro de seu ver haveria duas irregularidades em fatos relacionados à operação. Pedi que formalizassem através de representações. A empresa protocolou formalmente", declarou o petista à Folha. Líderes da oposição anunciaram que vão entrar com representação para que o ministro se explique na Comissão de Ética da Presidência da República e compareça a comissões do Senado e da Câmara para esclarecer por que os encontros não constavam de sua agenda divulgada na internet, bem como os assuntos tratados nas conversas com os advogados. Leia a íntegra da entrevista na Folha Mais sobre a Operação Lava Jato
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