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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
23/12/2014 | Atualizado às 21:34
 [fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]O Ministério da Justiça negou o pedido de proteção policial feito pela Câmara para a ex-gerente de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca. Em ofício aos deputados, o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, disse que a proteção só poderia ser dada caso o pedido fosse feito diretamente pela própria Venina. Do contrário, ressaltou Daiello, a medida poderia ser caracterizada como "abuso de autoridade ou constrangimento ilegal".
A solicitação de proteção à ex-gerente foi feita pela liderança do DEM na Câmara no último dia 12. O partido oposicionista alega que Venina e sua família passaram a sofrer ameaças após ela ter entrado em choque com a diretoria da Petrobras. Em entrevista ao Fantástico, no domingo (21), a ex-gerente disse ter alertado pessoalmente a atual presidente, Graça Foster, de uma série de irregularidades na companhia ainda em 2008, quando Graça era diretora de Gás e Energia.
"Deve haver uma preocupação especial com a segurança da Venina. Ela não pode se transformar em outro Celso Daniel", disse o líder da oposição no Congresso, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), em referência ao ex-prefeito petista de Santo André assassinado em circunstâncias até hoje não devidamente esclarecidas em 2002.
Segundo o Valor Econômico, Venina enviou e-mails às instâncias superiores da Petrobras alertando para problemas nos gastos de comunicação na Diretoria de Abastecimento, nas obras da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e nas negociações de óleo combustível na Ásia.
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[fotografo]Reprodução[/fotografo][/caption]O Ministério da Justiça negou o pedido de proteção policial feito pela Câmara para a ex-gerente de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca. Em ofício aos deputados, o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, disse que a proteção só poderia ser dada caso o pedido fosse feito diretamente pela própria Venina. Do contrário, ressaltou Daiello, a medida poderia ser caracterizada como "abuso de autoridade ou constrangimento ilegal".
A solicitação de proteção à ex-gerente foi feita pela liderança do DEM na Câmara no último dia 12. O partido oposicionista alega que Venina e sua família passaram a sofrer ameaças após ela ter entrado em choque com a diretoria da Petrobras. Em entrevista ao Fantástico, no domingo (21), a ex-gerente disse ter alertado pessoalmente a atual presidente, Graça Foster, de uma série de irregularidades na companhia ainda em 2008, quando Graça era diretora de Gás e Energia.
"Deve haver uma preocupação especial com a segurança da Venina. Ela não pode se transformar em outro Celso Daniel", disse o líder da oposição no Congresso, o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), em referência ao ex-prefeito petista de Santo André assassinado em circunstâncias até hoje não devidamente esclarecidas em 2002.
Segundo o Valor Econômico, Venina enviou e-mails às instâncias superiores da Petrobras alertando para problemas nos gastos de comunicação na Diretoria de Abastecimento, nas obras da Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco, e nas negociações de óleo combustível na Ásia.
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