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Marta Suplicy diz que 'condições' definirão sua permanência no PT

Congresso em Foco

18/11/2014 | Atualizado às 22:42

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[caption id="attachment_178504" align="alignright" width="300" caption="Retorno à Casa: da tribuna, discurso contra "manifestações de autoritarismo""][fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo][/caption]Em seu retorno ao Senado, a ex-ministra da Cultura Marta Suplicy (PT-SP) disse que vai esperar as "condições" de seu partido para decidir se continua filiada. Segundo Marta, que deixou a pasta, na semana passada, com críticas à política econômica formalizadas em carta à presidenta Dilma Rousseff, o momento agora é de reintegração à bancada do PT no Senado. Mais cedo, a senadora disse que sua passagem pelo ministério é "página virada". Ao responder se deixaria a legenda, por exemplo, para se filiar ao PMDB, Marta disse ter "tempo para pensar". "Um senador pode deixar o seu partido sem perder o mandato, o [procurador geral da República, Rodrigo] Janot, já se pronunciou nesse sentido. Eu tenho de avaliar as condições do partido, como o partido vai se repensar. Não é uma preocupação nesse momento, de jeito nenhum. Se eu quiser sair do partido para disputar uma prefeitura, eventualmente, eu tenho um ano para fazer isso. Se eu quiser sair para disputar o governo [de São Paulo], eu tenho três anos para fazer", disse a senadora, sem descartar a permanência no PT. "Seria muito precipitado, nesse momento, dizer qualquer coisa." As declarações foram feitas por Marta em entrevista à imprensa, depois de pronunciamento feito hoje (terça, 18) no plenário do Senado. Depois de festejar a volta à Casa, ela repercutiu a entrevista dada à jornalista Dora Kramer, do jornal O Estado de S. Paulo, quando explicou as razões de sua saída do Ministério da Cultura. "A maneira estreita e autoritária como Dilma, Mercadante e Rui [Falcão, presidente do PT] conduzem o governo e o PT. Eles não ouvem ninguém, não reconhecem os erros e levam o partido ao isolamento", disse a senadora. Ao comentar a entrevista, Marta evitou alongar o assunto. "Isso já foi dito. Não tenho mais nada a acrescentar ao que Dora Kramer colocou com muita propriedade. Não adianta repisar em leite derramado. O que foi feito, foi feito. Vamos ver o que acontece daqui para frente", abreviou. Instada a comentar a mudança de tom entre a carta a Dilma e seu pronunciamento em plenário, quando retomou discurso alinhado ao governo, Marta despistou: "Não vejo mudança. Vários parágrafos de minha carta foram de agradecimento pela extraordinária possibilidade de ser ministra da Cultura. Hoje, a mencionei no discurso, agradecendo [a Dilma]. É o mínimo que eu posso fazer por alguém me deu uma oportunidade extraordinária", disse a senadora, referindo-se ao conjunto de leis culturais aprovadas em sua gestão. "Estruturamos a cultura em dois anos. Foram dois anos que valeram por quatro." Em seu discurso, quando fez "prestação de contas" em tom político, Marta condenou o que classificou como "manifestações de autoritarismo" nas ruas, nos últimos dias, em que alguns manifestantes paulistas chegaram a exibir cartazes pedindo intervenção militar. "Não podemos transigir nem um minuto nesta questão. Não víamos isso no país em muito tempo. Não imaginei que voltaria a ver. Começa desse jeito e não sabemos nunca como pode terminar", acrescentou a petista. Assine a Revista Congresso em Foco
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