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Congresso em Foco
26/8/2009 19:03
Fábio Góis
O presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), negou há pouco que o colegiado esteja sob risco de extinção - mesmo depois de críticas em nível nacional e a retirada em massa dos membros titulares de PSDB e DEM. Para o senador fluminense, que arquivou sumariamente 11 pedidos de investigação contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), seu aliado político, o "funcionamento latente" do Conselho é circunstancial. E, para voltar a funcionar a pleno vapor, basta que sejam apresentadas queixas contra episódios como o protagonizado ontem (terça, 25) por Eduardo Suplicy (PT-SP), em plenário.
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"É só chegar lá [no Conselho] representações como cartão Vermelho, ou alguém entrar de cueca no plenário que o trabalho é retomado", disse Duque, para quem basta que haja demanda para o Conselho "voltar a ser o foco".
Segundo suplente do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (o primeiro suplente, Regis Fichtner, chefia a Casa Civil de Cabral), Duque minimiza a saída dos oposicionistas e diz que o colegiado tem quorum suficiente para funcionar. "Enquanto eu for presidente, o Conselho vai funcionar."
De acordo com Duque, a saída de membros titulares é inerente à divergência de opiniões entre parlamentares. "É natural. Quem não quer ficar lá não é obrigado a ficar", observou o senador.
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