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"Brasil não aguenta mais quatro anos de Renan e Collor", diz Campos

Congresso em Foco

30/7/2014 | Atualizado às 14:21

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[caption id="attachment_163657" align="alignleft" width="403" caption=""A velha política já faliu", afirmou o ex-governador de Pernambuco"][/caption] O candidato à Presidência da República do PSB, o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, afirmou nesta quarta-feira (30) que "o Brasil não aguenta mais quatro anos de [José] Sarney, [Fernando] Collor e Renan [Calheiros], impondo duas vontades ao país". Os três foram aliados políticos dos últimos governos do PSDB e do PT. A crítica direta aos candidatos Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) foi feita em sabatina a empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. Para a plateia de empresários, ele afirmou que, se for eleito, colocará a reforma tributária em pauta assim que iniciar seu governo, em 1º de janeiro de 2015. Hoje, serão entrevistados pelos industriais os outros dois candidatos, a presidente da República Dilma Rousseff, que disputa a eleição, e o senador Aécio. Ao vivo: veja a sabatina dos candidatos na CNI Campos disse "respeitar" a trajetória de Dilma e Aécio, mas afirmou que eles estão envoltos em "circunstâncias" que os impedem de avançar. "Com essa política que está aí, vamos desconstruir tudo que fizemos nos últimos 30 anos. A vida são as nossas circunstancias. As circunstâncias que cercam a presidente Dilma e Aécio são as da velha política que já faliu." O candidato, porém, admitiu que ele e sua vice, Marina Silva, não têm "condições de resolver todos os problemas", mas de "fazer uma transição para outro patamar". Sem mencionar nomes, ele criticou a "chantagem política" existente hoje. "O governo não pode atrapalhar a sociedade e o pais." Campos disse que ele e Marina são "a única possibilidade de quebrar o presidencialismo de coalizão". O candidato assegurou que ganhará as eleições. "Quando o povo se ligar na eleição, vamos vencer", garantiu. "Os que passaram já não entendem que é preciso um novo software, um novo olhar." O ex-governador de Pernambuco criticou a existência dos 39 ministérios do governo Dilma e seus 22 mil cargos comissionados. Eduardo Campos disse à plateia de empresários da CNI que o governo precisa utilizar os mecanismos de administração das empresas. Citou exemplo de sua gestão no estado nordestino, onde disse ter implantados meios de controle da qualidade do trabalho e remuneração variável para servidores com melhor desempenho. Menos impostos Campos criticou a carga tributária de 37,5% do Produto Interno Bruto (PIB) e lembrou que sua redução é exigida ao mesmo tempo em que a sociedade pede serviços públicos de melhor qualidade, no "padrão Fifa". O ex-governador afirmou que, se eleito, vai nomear diretores das agências reguladoras com caça-talentos, os chamados 'head-hunters'. O ex-governador de Pernambuco defendeu que a administração tenha prazos para atender os cidadãos e não somente para exigir pagamento de impostos. Ele prometeu que, no seu eventual governo, "vai colocar a reforma tributária em discussão na primeira semana de trabalho". Campos voltou ao tema político ao dizer que, com a "lógica patrimonialista" impede atender ao desejo dos empresários por mais competitividade e produtividade e menos custos e impostos. Campos afirmou que os princípios da produtividade serão administrados pessoalmente por ele. "Vou comandar a agenda da produtividade do Brasil a partir do dia 1º de janeiro." Ele disse ser necessário manter os direitos dos trabalhadores e afirmou não vai retirar as conquistas dos assalariados. Entretanto, admitiu existirem situações "insuportáveis" que serão discutidas em seu eventual governo. Campos foi questionado sobre que medidas seriam essas, mas afirmou apenas ser necessário debater o que já está na agenda dos empresários e de outros setores da economia, como a regulação das terceirizações, a exemplo da indústria da construção civil. O candidato defendeu ampliar a desoneração da folha de pagamentos. Mas afirmou no atual governo isso foi feito de forma setorizada, e não ampla e estrategicamente. "Serei o primeiro presidente que não vai aumentar a carga tributária nesse país", garantiu, sobre aplausos dos empresários. Educação O ex-governador disse que o país só será justo quando não existir mais diferenças entre "a escola do rico e a escola do pobre". Por isso, ele defendeu a criação de escolas em tempo integral de forma ampla. Afirmou que, em Pernambuco, colocou mais alunos nesse regime de ensino do que em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro juntos. "Vamos fazer o ensino em tempo integral valer para os mais variados recantos desse país", prometeu. Na construção civil, tem coisas que não são entendidas como terceirização. "Tem coisas que precisam ser disciplinadas." "uma série de pontos na agenda da CNI e de outros setores para aperfeiçoar esse regramento".  "avanço na desoneração na carga sobre a folha. Projeto de caráter geral. Não é a visão do balcão, mas do caráter estratégico.  O diálogo vai promover o consenso. Mais sobre eleições Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
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