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Dilma exalta postura petista diante de corrupção

Congresso em Foco

28/7/2014 | Atualizado 29/7/2014 às 16:54

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[caption id="attachment_136810" align="alignleft" width="285" caption="Dilma foi sabatinada hoje por veículos de comunicação"][fotografo]Ag. Brasil[/fotografo][/caption]

Candidata à reeleição, a presidenta da República Dilma Rousseff (PT) afirmou hoje (28) que o mensalão petista "tem dois pesos e 19 medidas". A declaração foi dada em sabatina realizada pelo UOL, pela Folha de S.Paulo, pelo SBT e pela Jovem Pan.

Ao ser questionada sobre corrupção no governo, a presidenta citou que o mensalão tucano não foi investigado. "Da relação com o PT, tem dois pesos e umas 19 medidas, pois o mensalão foi investigado e o mensalão mineiro [tucano] não foi. No nosso caso, nós tomamos todas as providências, não tivemos nenhum processo de interromper a Justiça, não pressionamos juízes nem engavetamos denúncias", disse.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou petistas, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-presidente da sigla José Genoino. O caso do mensalão tucano ainda não foi apreciado e o protagonista, Eduardo Azeredo (ex-governador de MG), renunciou ao mandato de deputado federal e, com isso, livrou-se do julgamento pelo STF .

A presidenta disse ainda que os governos do PT tomaram as principais medidas para combater a corrupção no país. Afirmou que apenas nas gestões petistas políticos de alto escalão envolvidos em esquemas de corrupção foram condenados.

"Demos autoridade para a Controladoria-Geral da União e demos todos os instrumentos para ela atuar. Transformamos a prática da Polícia Federal numa prática investigativa respeitável. Criamos o portal da transparência, aprovamos a lei de acesso à informação. Nomeamos um Ministério Público de forma independente e fomos o único governo que, em sua gestão, teve pessoas condenadas", disse Dilma.

Sem desgaste

Dilma Rousseff afirmou também que a crise envolvendo a Petrobras não significou desgaste para ela. A compra da refinaria Pasadena, nos Estados Unidos, pela estatal, em 2006, abriu uma crise política. Quando o caso veio à tona, a própria petista revelou que o conselho de administração da empresa aprovou a aquisição com base em um parecer "tecnicamente falho". Na época, ela presidia o colegiado. A compra da unidade gerou prejuízo.

"Eu não acho que estou sendo desgastada por Pasadena. Pelo contrário, eu acho que Pasadena mostra que sempre tive uma conduta muito decente nos cargos públicos", disse, citando que foi excluída pelo Tribunal de Contas da União do processo que cobra ressarcimento aos cofres públicos.

Marolinha

Ainda na sabatina, Dilma admitiu que o governo federal minimizou o impacto da crise financeira internacional, iniciada em 2008, sobre a economia brasileira.

Em 2009, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, padrinho político de Dilma,  disse que a crise global teria o efeito de uma "marolinha" no Brasil. "Todos nós erramos porque a gente não tinha ideia do grau de descontrole que o sistema financeiro internacional tinha atingido. Nós minimizamos os efeitos da crise sobre a economia brasileira", avaliou Dilma.

 

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petrobras Lula Dilma Rousseff mensalão do PT Pasadena mensalão tucano

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