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CPI mista ouve secretário em sessão secreta; oposição vê contradição

Congresso em Foco

23/7/2014 | Atualizado às 20:17

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A CPI mista instalada no Congresso para apurar supostas irregularidades na Petrobras ouviu, nesta quarta-feira (23), o secretário de controle externo da administração indireta do Tribunal de Contas da União (TCU), Osvaldo Perrout. Foi a primeira sessão fechada da comissão.

Perrout foi convidado para dar explicações sobre divergências em relatórios elaborados por técnicos do TCU em relação à compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras. A aquisição é o principal ponto da CPI mista e deu prejuízo à estatal.

Parlamentares da oposição apontaram contradição no depoimento de Perrout. Questionado se teria votado com base no resumo executivo apresentado ao conselho de administração da Petrobras para a compra da refinaria, o secretário do tribunal disse que não.

"Ele [Perrout] disse que exigiria mais documentos e que não votaria [pela aprovação da compra de Pasadena] e agora disse que o conselho não tem responsabilidade", reclamou o deputado Fernando Francischini (SD-PR), autor do convite para ouvir Perrout, que pediu para que a reunião fosse secreta porque o processo no TCU tramita sob sigilo.

Quando o caso veio à tona, a presidenta da República Dilma Rousseff (PT), que presidia o conselho de administração da Petrobras na época da aquisição, justificou a aprovação do negócio alegando que se baseou em um resumo falho apresentado pela diretoria da estatal. Hoje, Perrout isentou de responsabilidade o conselho de administração.

Em um primeiro relatório, técnicos do TCU responsabilizaram o conselho de administração pela compra. Em outro relatório, os auditores isentaram os membros do colegiado, que, em 2006, autorizou a compra de 50% da refinaria. Hoje, os ministros determinaram a devolução de US$ 792,3 milhões aos cofres da Petrobras por membros da diretoria da estatal.

 

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