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Ex-diretor da Petrobras: "cláusulas não eram centrais para compra de refinaria"

Congresso em Foco

29/5/2014 | Atualizado 31/5/2014 às 12:09

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[caption id="attachment_156427" align="alignleft" width="285" caption="Jorge Zelada: "cláusulas não são centrais para você entender o que é negócio""][fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo][/caption]Em depoimento à CPI da Petrobras instalada no Senado, o ex-diretor internacional da estatal Jorge Zelada afirmou nesta quinta-feira (29) que "as cláusulas 'Marlim' e 'Put Option' não eram centrais para a definição" da compra, em 2006, da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. As duas cláusulas foram omitidas em resumo fornecido ao conselho de administração da estatal, comandado na época pela presidenta da República, Dilma Rousseff. A opinião de Zelada é a mesma que de Nestor Cerveró, outro ex-diretor da petroleira. No entanto, a avaliação de ambos contradiz a de Graça Foster, presidente da Petrobras. Ela já declarou considerar as "cláusulas extremamente importantes". Quando as denúncias envolvendo a Petrobras vieram à tona, Dilma Rousseff disse ter se baseado em um resumo falho para aprovar a aquisição da primeira metade da refinaria, que gerou um prejuízo de US$ 530 milhões à estatal. "É difícil falar, em hipótese, se a compra seria rejeitada [se as cláusulas tivessem sido apresentadas]. A meu ver elas não eram centrais para se entender o que é negócio", disse Zelada. A "Put Option" determinava que, em caso de desacordo entre os sócios, a outra parte seria obrigada a adquirir o restante das ações. A "Marlim" garantia à Astra Oil, sócia da Petrobras, um lucro de 6,9% ao ano. Cerveró fez o resumo-executivo que orientou o conselho de administração para a compra da primeira metade da unidade. Zelada elaborou o documento para embasar a aquisição dos outros 50% em 2008.   Mais sobre Petrobras Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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