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PPS vai à Comissão de Ética pedir demissão do ministro do Trabalho

Congresso em Foco

3/3/2014 | Atualizado 4/3/2014 às 18:22

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[caption id="attachment_145042" align="alignleft" width="288" caption="Manoel Dias nega envolvimento com irregularidades: "Nunca me envolvi em corrupção""][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), anunciou que vai entrar, nesta semana, com uma representação na Comissão de Ética da Presidência da República contra o ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT), pedindo o seu imediato afastamento do cargo. Segundo o líder oposicionista, a presidenta demonstra "frouxidão" ao não demitir imediatamente o ministro, suspeito de participar de um esquema de contratação de funcionários fantasmas por meio de convênio com o Ministério do Trabalho. "O Palácio do Planalto precisa demiti-lo o mais rápido possível. Acredito que a Justiça dará a resposta necessária para o caso, mas isso pode demorar. A manutenção de Manoel Dias no cargo representa um grande desrespeito com o trabalhador e com toda a sociedade brasileira", disse Rubens Bueno. A Polícia Federal concluiu inquérito sobre desvio de recursos do ministério e pediu, na semana passada, à Justiça Federal que remeta o caso ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja aberto um inquérito contra o pedetista. Por ser ministro, Manoel Dias só pode ser investigado pelo Supremo. De acordo com reportagem publicada nesta segunda-feira (3) pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Polícia Federal encontrou fortes indícios da participação do ministro em um esquema que empregava militantes do PDT como funcionários fantasmas na ONG ADVale que possuía convênios com o ministério. A ONG, que recebeu R$ 11 milhões do ministério, é de Santa Catarina, estado natal de Manoel Dias. "Nunca me envolvi em corrupção", disse o ministro ao Estadão. Para Rubens Bueno, Dilma já deveria ter demitido o ministro em setembro do ano passado, quando uma operação da Polícia Federal apontou envolvimento de integrantes do ministério em um esquema de fraudes em licitações, prestação de serviços e produção de eventos turísticos e artísticos. A estimativa é que o prejuízo aos cofres públicos, nesse caso, tenha chegado a R$ 400 milhões. A Operação Esopo resultou na queda do então secretário-executivo da pasta, Paulo Roberto dos Santos Pinto, um dos alvos da investigação. "Naquele momento toda a equipe do ministro estava envolvida com o esquema e já havia fortes indícios da participação do Dias no episódio. Agora temos a PF pedindo o  seu indiciamento por acreditar no seu efetivo envolvimento. A presidente Dilma deveria dar uma resposta à altura e não tolerar práticas de corrupção, mas faz justamente o contrário", criticou o líder do PPS. Leia mais sobre Manoel Dias Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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