Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
segunda-feira, 23 de junho de 2025
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Relator do arcabouço promete conversa sobre Fundo Constitucional do DF
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 50857, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":50857}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Senado

Relator do arcabouço promete conversa sobre Fundo Constitucional do DF

Estimativa feita pelo governo do Distrito Federal prevê que a unidade federativa perderá R$ 87,7 bilhões com arcabouço

Congresso em Foco

30/5/2023 19:08

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária. Na Mesa, o senador Omar Aziz (PSD-AM), relator do arcabouço, e o presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Plenário do Senado Federal durante sessão deliberativa extraordinária. Na Mesa, o senador Omar Aziz (PSD-AM), relator do arcabouço, e o presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Relator do arcabouço fiscal no Senado, o senador Omar Aziz (PSD-AM) garantiu que irá conversar com técnicos do Senado para discutir a possibilidade de reverter o cálculo do chamado Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que emperra o aumento dos recursos transferidos pela União para o DF custear segurança, saúde e educação. O texto deve ser votado no Senado em junho. Estimativa feita pelo governo do Distrito Federal prevê que a unidade federativa perderá R$ 87,7 bilhões pelos próximos dez anos com a nova regra fiscal. Já cálculos feitos pela Consultoria de Orçamento da Câmara apontam um déficit de R$ 17 bilhões pelo mesmo período. A reclamação foi levada pelo governador do DF, Ibanês Rocha (MDB) diretamente a Aziz na manhã desta terça-feira (30). "Eu não me nego a discutir isso. Eu fui procurado pela bancada do DF e pelo governador, e vou sentar com os técnicos do Senado para discutir esse assunto", afirmou o relator ao Congresso em Foco. Veja como votou cada deputado no arcabouço fiscal Os parlamentares do DF tentam reverter o texto aprovado na Câmara. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG),  o Projeto de Lei Complementar do Arcabouço Fiscal será encaminhado primeiramente à Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em vez de ir direto ao Plenário da Casa Maior. Na quinta-feira (1º), o Senado Federal recebe a visita do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para participar de reunião de líderes com o propósito de discorrer sobre o conteúdo aprovado na Câmara dos Deputados e sobre sua posição em relação aos diversos pontos tratados. O texto do relator na Câmara do novo regime fiscal, Claudio Cajado (PP-BA), estabelece um limite de 2,5% no crescimento anual dos repasses do governo federal para alguns fundos, como o FCDF e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O relatório entregue a Cajado ao qual Izalci se refere foi elaborado pelo secretário de Planejamento do DF, Ney Ferraz. Previsto na Constituição de 1998, o fundo só saiu do papel em 2002. Atualmente 50% da verba vai para a segurança pública, 25% para a saúde e 25% para a educação. O argumento usado para justificar a manutenção do fundo é de que o DF abriga os principais prédios públicos do país e representações estrangeiras e, como capital do Brasil, enfrenta restrições ao desenvolvimento de sua indústria. Segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara, o GDF inflou a estimativa de perdas. Mesmo assim, reconheceu, o Distrito Federal deve amargar perdas de mais de R$ 17 bilhões pela próxima década com a nova regra. O Fundo Constitucional prevê R$ 22,9 bilhões para o DF. Desse total, R$ 10,2 bilhões são reservados para a segurança, R$ 7,1 bilhões para a saúde e R$ 5,6 bilhões para a educação. Atualmente o valor repassado é corrigido com base na variação da receita corrente líquida da União, de junho a julho do ano anterior. Caso o arcabouço fiscal seja aprovado no Senado como votado na Câmara, o fundo poderá ser limitado como gasto público não excepcional, ou seja, em no máximo 70% das receitas regulares ou 2,5% do crescimento real das despesas em comparação ao ano anterior.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado economia Distrito Federal omar aziz fundo constitucional Rodrigo Pacheco relator Ibanes Rocha rcursos perdas financeiras

Temas

Infraestrutura Democracia Congresso Notícia

LEIA MAIS

BINGO

Senado pode votar projeto que libera cassinos e jogos antes do recesso

Feminicídio em Debate

Senado discute feminicídio e violência doméstica em sessão temática

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

BINGO

Senado pode votar projeto que libera cassinos e jogos antes do recesso

2

Diversidade

Especialista aponta 437 projetos contra direitos LGBTQIAPN+ no Brasil

3

Infância Vulnerável

Deputado propõe programa nacional de proteção à infância vulnerável

4

SERVIÇO PÚBLICO

Deputado distrital propõe aumento de cotas raciais em concursos no DF

5

Direitos dos idosos

Vai à sanção aumento de pena para abandono de idosos e deficientes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES

[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER_VAST", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "context": "{\"positioncode\":\"VAST_Leitura_Noticias\"}" }