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Congresso em Foco
19/9/2017 8:00
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Cada organização tem as suas peculiaridades. As grandes são bem estruturadas, com divisões de tarefas e compartimentação. Algumas pessoas não sabem o que as outras fazem e, às vezes, nem se conhecem. O contato é feito só com quem fará a interface. A comunicação é vertical.
A maneira como cada líder vai gerir o seu grupo pode variar porque elas se adaptam ao campo de atuação e à demanda do mercado.
Dependendo do tipo do crime de narcotráfico, a droga está espalhada em qualquer canto e os traficantes obtêm informações facilmente, mas muitas delas estão em sistemas precários, como cadernos com dados de fornecedores, clientes e autoridades.
Em raros casos as referências são mais elaboradas, com o uso da tecnologia e a elaboração de um relatório como suporte para o controle e para auxiliar nas tomadas de decisões. Uma das grandes ferramentas que existem contra o crime organizado é a obtenção dos dados de lançamento contábil.
Um conjunto de dados coletados, analisados e distribuídos para facilitar o processo de tomada de decisão em marketing, faz parte do Sistema de Informação de Marketing (SIM). As organizações criminosas do narcotráfico não possuem um sistema ou processo formalizado. As informações percorrem toda a estrutura e advêm tanto dos usuários e dos integrantes da organização, quanto da polícia que é corrompida. Não existe uma análise e organização dos dados e não há, necessariamente, um processo a ser seguido.
*Camila Leoni é especialista em marketing, sócia-diretora da LB Comunica e doutora em Administração pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USPInfidelidade parlamentar
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