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Após bate-boca em plenário, PSD entra com representação contra Jean Wyllys

Congresso em Foco

12/11/2015 | Atualizado 13/11/2015 às 21:40

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[caption id="attachment_87036" align="alignleft" width="285" caption="Jean é acusado de ter quebrado com ética parlamentar ao discutir com deputado do PSD em plenário"][fotografo]Gustavo Lima/Agência Câmara[/fotografo][/caption]O PSD protocolou, na Mesa Diretora da Câmara, representação contra o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) por quebra de decoro parlamentar. Assinado pelo presidente nacional do partido, Guilherme Campos, e pelo deputado João Rodrigues (SC), o documento alega que o Jean feriu com o código de ética da Casa ao acusar Rodrigues de roubar dinheiro público. O pedido vem após bate-boca protagonizado pelos deputados no último dia (28). Na semana em que a revogação do Estatuto do Desarmamento foi aprovado em comissão especial, o assunto foi estopim de cenas que demonstraram total desarmonia parlamentar no Plenário da Casa. Da tribuna, Rodrigues, favorável ao porte de armas, mandava todos "calarem a boca".  "Calem-se, calem-se, calem-se! Vocês não merecem o respeito da maioria dos deputados desta Casa", disse o representante do PSD, flagrado assistindo vídeo pornográfico, em sessão plenária, no primeiro semestre legislativo deste ano. Após ser chamado de "escória política do país", Jean relembrou o episódio da sessão de filmes proibidos para menores e respondeu: "Homens decentes não assistem vídeo pornô em plena sessão plenária; homens decentes não são condenados por improbidade administrativa, por roubar dinheiro público como o deputado foi. Quem não tem moral para representar o povo, é ladrão." A representação, que deve ser encaminhada ao Conselho de Ética, alega que, além da referida acusação, o deputado do Psol generalizou palavras como "desonestos, estúpidos, ladrões de dinheiro público condenados, fascistas, bandidos e sexualmente promíscuos", se referindo não somente ao pessedista, mas também aos demais parlamentares presentes à sessão. "Os deputados carregam, pelo próprio cargo, uma responsabilidade institucional que não pode ser pormenorizada e denegrida de forma generalizada. É preciso agora provar quem são os ladrões apontados pelo deputado", assinou Campos no documento. O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar deve se pronunciar nos próximos dias se aceita ou não a representação contra Jean e dar andamento ao processo. Mais sobre Jean Wyllys
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