Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Lula pede a Dilma para privilegiar 'fiéis' na reforma ministerial

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Lula pede a Dilma para privilegiar 'fiéis' na reforma ministerial

Congresso em Foco

18/9/2015 | Atualizado 19/9/2015 às 9:10

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_211127" align="alignleft" width="380" caption="Companheiros: diagnóstico de situação "gravíssima" "][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-presidente Lula fez um pedido especial à sucessora na primeira conversa entre ambos depois da divulgação do pacote fiscal, na segunda-feira (14), quando um bloqueio adicional de R$ 26 bilhões no orçamento de 2016. Ontem (quinta, 17), Lula pediu à presidenta Dilma Rousseff que ela promova uma reforma ministerial mais ampla e que privilegie aliados fiéis - para o cacique petista, isso garantiria sustentação suficiente para barrar eventual processo de impeachment no Congresso e ainda asseguraria a aprovação do ajuste fiscal em meio à crise político-econômica. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. O jornal listou partidos que votaram majoritariamente contra medidas da primeira etapa do ajuste fiscal mesmo à frente de ministérios - principalmente PDT (Trabalho), PR (Transportes) e PRB (Esporte). Para Lula, é preciso "pôr no Ministério quem ajuda o governo no Congresso", e tirar do posto titulares de pastas que não exercem influência positiva para o governo junto aos parlamentares. Lula disse acreditar que, ao afastar os "traidores" da Esplanada dos Ministérios, Dilma diminuiria a possibilidade de seu afastamento da Presidência da República. A avaliação de Lula é que, em uma Câmara sob o comando do agora oposicionista Eduardo Cunha (PMDB-RJ), seria "muito difícil" frear um eventual processo de impeachment em meio à pressão popular. Depois da conversa com Dilma, acrescenta o jornal, Lula jantou com ministros do PT e classificou como "gravíssima" a situação do segundo governo Dilma. O diagnóstico durante a reunião foi de que uma derrota no Congresso pode ser fatal para Dilma. "Nós precisamos nos unir. Mesmo quem não concorda com um ponto aqui, outro acolá, tem de apoiar nossa companheira. Mas nós também precisamos dar uma notícia boa para a população. Não dá para só falar em desemprego, recessão, imposto e corte", disse Lula, de acordo com um dos participantes do jantar. Lula disse ainda que Dilma precisa dar uma "chacoalhada" em sua gestão, mudando a articulação política - pacote de mudanças que incluiria a Casa Civil chefiada por Aloizio Mercadante, cuja atuação desagrada a parte dos aliados no Parlamento. O ex-presidente aconselhou que Dilma volte a se aproximar de seu vice, Michel Temer, presidente nacional do PMDB, principal partido da base. Leia a íntegra da reportagem Mais sobre crise na base Saiba mais sobre impeachment
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula Câmara impeachment crise na base Dilma Rousseff Eduardo Cunha Aloizio Mercadante transporte esporte Casa Civil trabalho Luiz Inácio Lula da Silva

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

EMENDAS PARLAMENTARES

Congresso aprova resolução que restringe emendas a entidades privadas

ENERGIA

Congresso adia votação de vetos da lei das eólicas offshore

SESSÃO CONJUNTA

Congresso adia discussão de vetos sobre emendas

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Veja como cada deputado votou na urgência para derrubar decreto do IOF

3

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

ECONOMIA

Hugo Motta: urgência contra aumento do IOF é "recado da sociedade"

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES