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PSDB está dividido sobre impeachment, diz tucano

Congresso em Foco

29/6/2015 | Atualizado 30/6/2015 às 15:07

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[caption id="attachment_200156" align="alignleft" width="310" caption="Senador tucano diz que governo se desgasta por si só"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Com os novos desdobramentos da Operação Lava Jato, as oposições no Congresso vão se reunir no gabinete do senador Aécio Neves (PSDB-MG), a partir das 11h desta terça-feira (30), para discutir a possibilidade de formalizar pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Mas divergências em partidos como PSDB e DEM sobre o tema podem frustrar, por ora, a intenção dos oposicionistas mais radicais. O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) confirmou haver uma divisão a respeito do assunto dentro de seu partido. "Há uma denúncia muito grave que, evidentemente, depende de investigação para a verificação da sua veracidade. Por se tratar de delação premiada, há a necessidade de prova e investigação conseqüente. Se houver comprovação do que se revelou como denúncia, o caminho é ao impeachment", disse Alvaro ao Congresso em Foco, defendendo uma apuração mais aprofundada sobre as denúncias contra a petista. O senador pondera que, enquanto há quem defenda o pedido imediatamente, há também quem queira mais cautela na aplicação da legislação pertinente. Lembrando ter apresentado, à época do mensalão, em 2005, um voto em separado à CPI dos Correis propondo o impeachment do então presidente Lula, Alvaro diz que não procede a tese de que a oposição quer "sangrar" Dilma o máximo possível. "Em matéria de desgaste, o governo está no fundo do poço. Não há necessidade de mais nada. Tem que uma exploração em águas profundas para alcançar a popularidade do governo. Não vejo que a oposição tenha que buscar alguma alternativa para desgastar o governo, porque o governo já está tremendamente desgastado", completou o senador, para quem um pedido de impeachment, além de "cumprimento do dever", é uma "colagem" aos anseios de parte da sociedade. Renúncia O encontro estava previsto para hoje (segunda, 29), mas foi adiado. A cautela de Alvaro Dias contrasta com a postura do líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO). Para o parlamentar goiano, já há indícios "mais do que suficientes" para que Dilma seja enquadrada entre os investigados da Lava Jato e, consequentemente, sofra processo de impeachment. "Se ela tivesse compromisso com o país, já teria renunciado", disso o senador à reportagem. O encontro de amanhã (terça, 30) vai reunir presidentes e líderes de partidos como PSDB, DEM e PPS, e a princípio será realizada no gabinete de Aécio no Senado. A expectativa é que deputados e senadores oposicionistas, entre um ou outro compromisso da pauta legislativa, revezem-se nos Plenários das duas Casas em ataques a Dilma, Lula e a demais governistas mencionados nas investigações. Dilma está em viagem oficial aos Estados Unidos e, ao falar para jornalistas em Nova Iorque, reagiu hoje (segunda, 29) à repercussão do depoimento de Ricardo Pessoa. Dizendo que não respeita delatores, a petista avisou que tomará providências se o empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, incluí-la nas acusações delatadas e veiculadas na última sexta-feira (26). O empreiteiro contou a investigadores da Lava Jato que repassou R$ 7,5 milhões do esquema para a campanha da reeleição de Dilma. Ele entregou, ainda, uma planilha intitulada "pagamentos ao PT por caixa dois", por meio da qual relacionaria repasses de R$ 3,6 milhões aos tesoureiros de Dilma nas eleições de 2010 e 2014. Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre impeachment
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