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Congresso em Foco
6/4/2015 | Atualizado às 17:20
[fotografo]Divulgação/Cláudio Bispo-Brasiliense FC[/fotografo][/caption]O ex-senador Luiz Estevão e dois agentes do sistema carcerário de Brasília são alvo de uma ação civil, movida pelo Ministério Público Federal, no Distrito Federal. Segundo o MPF, o ex-coordenador da Subsecretaria do Sistema Penitenciário, Cláudio de Moura Magalhães, e o ex-diretor do centro de detenção provisória da Papuda, Murilo da Cunha, teriam autorizado, ilegalmente, a saída de Luís Estevão entre os dias 12 e 14 de dezembro do ano passado.
Na época, o ex-parlamentar cumpria pena por falsificação de documento. De acordo com o MPF, Luís Estevão também deve responder à ação, porque sabia que não poderia sair do presídio sem autorização judicial e, por isso, teria se beneficiado da irregularidade.
No inquérito constam fotos postadas numa rede social pela filha do ex-senador. Nas imagens, ele aparece em casa, durante o fim de semana em que teria saído irregularmente.
Ainda de acordo com o MPF, Murilo da Cunha foi convocado para prestar esclarecimentos sobre o caso, mas não teria respondido. O Ministério Público pede que os envolvidos respondam por improbidade administrativa. Se forem condenados, podem perder a função pública, ter os direitos políticos suspensos em até cinco anos e não poderão assinar contratos com o poder público.
Até o fechamento da matéria, a reportagem não conseguiu contato com os agentes nem com os advogados. Por telefone, o ex-senador Luiz Estevão disse que não vai comentar o caso, alegando estar cumprindo pena em regime aberto.Temas
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