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CPI quer acareação entre Barusco, Vaccari e Duque

Congresso em Foco

10/3/2015 | Atualizado às 23:34

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[caption id="attachment_189186" align="alignleft" width="285" caption="Barusco disse que PT recebeu U$$ 300 milhões fruto do esquema de propina"][fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A deputada federal Eliziane Gama (PPS-MA), integrante da CPI da Petrobras, vai ingressar nesta quarta-feira (11) com requerimento para fazer uma acareação entre o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, o ex-diretor de serviços da estatal Renato Duque e o tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Outros partidos, como o PSB e o Psol, já se articulam também no sentido de pedir acareações entre os ex-diretores da Petrobras e o tesoureiro do PT. Durante a sessão da CPI da Petrobras desta terça-feira (10), Barusco afirmou que o PT recebeu U$$ 200 milhões do esquema de desvios de recursos da Petrobras. Em nota oficial, o partido negou as informações de Barusco e disse que já está processando o ex-gerente pelos crimes de calúnia e difamação. "O caso é grave e requer desta CPI imediata providência para investigar o elo entre o Petrolão e a campanha presidencial de Dilma. Nesse sentido, é que temos que usar todos os instrumentos de apuração constitucionais e regimentais para detalhar e mostrar ao povo brasileiro todas estas conexões instaladas a partir da Petrobras", defendeu a parlamentar. No entanto, uma acareação entre os membros somente ocorreria mediante autorização do presidente da CPI, deputado federal Hugo Motta (PMDB-PB) já que existem vários depoimentos agendados para as próximas sessões da CPI. Na próxima quinta-feira, por exemplo, estão agendados os depoimentos do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli. Durante a sessão desta terça da CPI, Barusco disse, em depoimento que durou mais de 6 horas, que a corrupção foi institucionalizada na Petrobras a partir de 2003. Barusco explicou que 1% do pagamento de propina era dado a ele e ao ex-diretor da Petrobrás Renato Duque e outro 1% era do tesoureiro do PT que operava pelo partido. E que o dinheiro teria abastecido a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2010. Em nota oficial, o PT afirmou que "o secretário nacional de Finanças do PT desde o ano de 2010, João Vaccari Neto, reitera que nunca tratou de finanças ou doações para o partido com o senhor Pedro Barusco, delator que busca agora o perdão judicial envolvendo outras pessoas em seus malfeitos". Mais sobre a Operação Lava Jato
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