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Congresso em Foco
12/2/2014 | Atualizado às 15:51
[fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]Em entrevista exclusiva à Rede Globo, o auxiliar de serviços gerais Caio da Silva Souza admitiu ter acendido o rojão que matou o cinegrafista da Band Santiago Andrade, durante protesto contra o aumento da tarifa de ônibus no Centro do Rio. Ele foi preso em Feira de Santana (BA) nesta madrugada e transferido para o Rio de Janeiro esta manhã.
O rapaz de 22 anos disse que não sabia que o artefato era um rojão, pensava que fosse um "cabeção de nego", que faz barulho e espalha fumaça. Na entrevista à repórter Bette Lucchese, ele pediu desculpas pela "morte de um trabalhador", como ele mesmo, sua mãe e seu pai. Ele também contou que alguns jovens são atraídos por terceiros para participarem dos protestos. Mas não informou quem são os aliciadores. "Isso eu não sei dizer à senhora. A polícia tem que investigar", declarou.
O delegado responsável pelo caso, Maurício Luciano, disse que Caio Silva de Souza manteve o posicionamento de só falar em juízo. "Ele não admitiu e nem negou", disse Luciano.
Veja a entrevista de Caio à TV Globo
Outro suspeito pelo crime é o tatuador Fábio Raposo Barbosa, também de 22 anos, que confessou ter participado da ação. Ele está preso desde domingo (9).
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