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ataque à democracia
Congresso em Foco
2/1/2025 | Atualizado às 18:32
Em uma das publicações mais recentes na rede social Threads, em novembro, ele declarou que, se seguisse seus impulsos, estaria "preso ou morto."
Em nota, a Corregedoria informou que assim que tomou conhecimento dos fatos se dirigiu à delegacia para realizar diligências, buscando imagens da discussão e testemunhas. A investigação administrativa pode levar o policial ao afastamento. Arcênio está lotado na Polícia Civil de São Paulo e teve uma remuneração bruta de pouco mais de R$ 14 mil em novembro, segundo seu contracheque mais recente.
Várias autoridades expressaram apoio à jornalista. O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, pediu que as autoridades de São Paulo adotem medidas rápidas para responsabilizar o agressor e reafirmou a importância da liberdade de imprensa.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, também se manifestou sobre o ataque, afirmando que a agressão a Natuza, resultante do exercício de sua profissão, exige uma resposta imediata do poder público e dos órgãos competentes. Gilmar destacou que a liberdade de informação e expressão é fundamental para a democracia, que depende do jornalismo profissional.
Já o ministro dos Transportes, Renan Filho, destacou que o policial que ameaçou a jornalista já havia atacado urnas eletrônicas e defendido um golpe contra a democracia. Para o ministro, o policial agiu de maneira covarde e possivelmente não teria se comportado da mesma forma se Natuza não fosse mulher.
A Transparência Internacional também se manifestou em apoio à jornalista, condenando qualquer forma de hostilidade contra a prática do jornalismo. O Congresso em Foco não conseguiu localizar a defesa do policial, mas o espaço permanece aberto para suas manifestações. (Com informações da Agência Brasil)
https://www.congressoemfoco.com.br/area/pais/relatorio-mapeia-violencia-contra-jornalistas-nas-eleicoes-veja-os-mais-atacados/Temas
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