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Nova proposta do governo vincula multa do FGTS ao Minha Casa, Minha Vida

Congresso em Foco

17/9/2013 | Atualizado 18/9/2013 às 7:32

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[caption id="attachment_128754" align="alignleft" width="285" caption="Ideli apresentou nova proposta aos líderes da base aliada para tentar evitar derrubada de veto no Congresso"][fotografo]Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]A ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, apresentou aos líderes da base aliada, em reunião nesta terça-feira (17), projeto de lei complementar (PLP) do governo estabelecendo que os recursos advindos da multa de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) serão destinados ao programa Minha Casa, Minha Vida. A multa é paga pelos empregadores em caso de demissão sem justa causa. O projeto altera a Lei Complementar 110/01, que instituiu a multa. Conforme a proposta, os trabalhadores demitidos sem justa causa que não tenham sido beneficiários do programa habitacional do governo poderão sacar o valor da multa no momento de sua aposentadoria. Segundo a ministra, o projeto já foi encaminhado à Câmara. A apresentação da proposta é uma tentativa do governo de manter o veto da presidente Dilma Rousseff ao PLP 200/12, que acaba com a multa adicional de 10% sobre o saldo do FGTS do trabalhador demitido sem justa causa. O governo argumenta que o montante arrecadado com essa multa (em torno de R$ 3 bilhões em 2013) financia o Minha Casa, Minha Vida. Porém, hoje essa vinculação não está prevista em lei. A votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff ao PLP 200/12 e a outras propostas está prevista para hoje, em sessão do Congresso marcada para as 19 horas. Para derrubar um veto, são necessários 257 votos de deputados e 41 de senadores. O líder do PT, deputado José Guimarães (CE), disse que as bancadas do PT e do PMDB votarão pela manutenção dos vetos. "O governo não pode prescindir dos recursos advindos da multa de 10% sobre o FGTS neste momento", afirmou. Guimarães acrescentou, porém, que ainda há divergências dentro da base, por parte do PDT, PSB e PR. Leia mais sobre FGTS Outros textos sobre vetos presidenciais
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