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Vandalismo é 'lamentável e irresponsável", diz Carvalho

Congresso em Foco

21/6/2013 | Atualizado às 16:29

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[caption id="attachment_116857" align="alignleft" width="290" caption="Em Brasília, pontos de ônibus foram quebrados durante a manifestação"][fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, classificou nesta sexta-feira (21) como "lamentável e irresponsável" os atos de vandalismo ocorridos em várias cidades. Em Brasília, por exemplo, parte dos manifestantes quebrou vidros do Palácio do Itamaraty, destruíram lixeiras e pontos de ôninbus e picharam prédios de ministérios. No Rio de Janeirou houve a invasão da Assembleia Legislativa no início da semana e do Terreirão do Samba durante os protestos de ontem. Em São Paulo, a prefeitura foi alvo de vândalos. "O que está preocupando nos últimos momentos, sobretudo, é que as manifestações acabam sendo palco para um tipo de expressão lamentável, irresponsável de vandalismo que não podemos aceitar: ver a Esplanada [dos Ministérios] amanhecer do jeito que amanheceu, com serviços públicos afetados, bem como pontos de ônibus, símbolos públicos importantes como o Itamaraty e como a Catedral de Brasília", afirmou o ministro, de acordo com a Agência Brasil. Segundo o ministro, a presidenta Dilma Rousseff está preocupada com o movimento e em breve vai dar declarações sobre as manifestações. "As pessoas não se contentam com meio caminho. Portanto, nós mesmos criamos condições para que houvesse um novo padrão de exigência e nós temos que correr atrás, temos que procurar atender a essas demandas", disse. Ele ainda criticou um aspecto das últimas manifestações. Integrantes de partidos foram hostilizados por manifestantes. "Quando se grita 'sem partido', nós vemos aí um grande pedido. E não há democracia sem partido. Não há democracia sem uma forma mínima de instituição. Sem partido, no fundo, é ditadura. Temos de ficar muito atentos a isso. Então, é um momento de celebrar e, ao mesmo tempo, é um momento de apreensão e de convidar a sociedade para que haja uma disputa pela democracia de verdade, que se faça representar por partidos que, de fato, representem o povo e que não compactuem com a corrupção", disse. Ele participou de uma reunião com organizadores da Jornada Mundial da Juventude, evento católico que reunirá milhares de jovens do mundo inteiro no Rio de Janeiro, em julho, e que terá a presença do Papa Francisco. Segundo o ministro, a jornada pode acontecer "num clima em que esteja ocorrendo manifestações". "Nós temos que ter clareza de que ela [jornada] pode ocorrer dentro de um clima - não vou dizer igual ao dos dias de hoje - mas nós temos que estar preparados para jornada acontecer inclusive num clima em que esteja ocorrendo manifestações no país", declarou no início da reunião. Ministros No início da tarde, a presidenta Dilma Rousseff se reuniu com dois ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e do Esporte, Aldo Rebelo, na manhã desta sexta-feira (21) para avaliar as manifestações ocorridas em todo o país que levaram mais de 1 milhão de pessoas às ruas. Nem ela nem os ministros deram declarações após o encontro. A presidenta tinha viagem marcada para Salvador, mas acabou cancelando por causa dos protestos. Desde que as manifestações se espalharam pelo país, a presidenta falou sobre o tema apenas uma vez, na terça-feira (18) durante uma cerimônia no Palácio do Planalto. Na ocasião, Dilma afirmou que o país estava mais forte e o caráter pacífico das manifestações deveria ser louvado. No entanto, interlocutores da presidenta afirmaram hoje que ela ficou impressionada com os atos de vandalismo ocorridos nas manifestações desta quinta-feira (20). A reunião de hoje ocorreu após Dilma ter cancelado viagem que faria ao Japão no início da próxima semana. Hoje, Dilma lançaria, em Salvador (BA), o Plano Safra do Semiárido. A mudança na agenda foi feita a pedido do governador da Bahia, Jaques Wagner. Na reunião, Dilma pediu que todos os ministros fiquem em Brasília de prontidão. O que pensam os manifestantes de Brasília Mais sobre os protestos 0,20 Com informações da Agência Brasil
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