Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Depois do voto secreto, jogo do Brasil adia lei do caminhoneiro

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Depois do voto secreto, jogo do Brasil adia lei do caminhoneiro

Congresso em Foco

19/6/2013 | Atualizado às 16:53

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_116608" align="alignright" width="290" caption="Ao encerrar a sessão, Marquezelli desejou "bom jogo do Brasil" aos deputados"][fotografo]Lúcio Bernardo Júnior/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]"Bom jogo do Brasil para todos." Assim foi encerrada nesta quarta-feira (19) a sessão da comissão especial criada para modificar a Lei do Caminhoneiro pelo presidente do colegiado, deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP). Com quorum abaixo do necessário, a votação do parecer do deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) foi transferida para a próxima terça-feira (25). Pela manhã, a mesma partida já havia adiado a análise da proposta que acaba com o voto secreto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A comissão tem 28 integrantes titulares. Para iniciar a sessão, pelo menos 14 deveriam estar presentes. No entanto, o número de deputados presentes estava abaixo disso. Marcada para começar às 14h, acabou sendo encerrada somente depois das 15h, já que Marquezelli esperou a presença de parlamentares por quase uma hora. Até que desistiu ao ver que o quorum mínimo não seria atingido. Na pauta da comissão estava a votação do relatório apresentado ontem por Colatto. O deputado catarinense faz uma série de modificações na Lei do Caminhoneiro sancionada no ano passado. Ele prevê que a jornada diária será de oito horas podendo ser prorrogada por até quatro horas extras. Os motoristas terão 30 minutos de descanso a cada seis horas trabalhadas. Além disso, o peemedebista propõe que todas as multas dadas a caminhoneiros do ano passado para cá sejam transformadas em advertência. "Em razão da dificuldade de aplicabilidade da Lei nº 12.619. de 2012, pelas razões já explicitadas, considerou-se injusto multar os motoristas quando não houve uma contrapartida de oferta de infraestrutura capaz de justificar o cumprimento das exigências de parada, descanso e repouso estabelecidas na Lei", disse Colatto no relatório. Para o relator, os vetos feitos pela presidenta Dilma Rousseff no ano passado acabaram prejudicando a aplicação da lei. No relatório, ele diz que a norma causou impacto no custo do frete em 30% e no salário dos motoristas, encarecimento de produtos e custos adicionais nos tempos de espera e de reserva. "Há de se reconhecer que os vetos presidenciais apostos deixaram sua aplicação comprometida em alguns aspectos", afirmou. Mais sobre a Lei do Caminhoneiro
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Câmara comissões nelson marquezelli Valdir colatto Lei do Caminhoneiro

Temas

Reportagem Congresso

LEIA MAIS

ECONOMIA

Governo assumiu compromisso com corte de despesas, diz Hugo

Câmara dos Deputados

Nelinho assume mandato após deputado Eunício Oliveira se licenciar

Câmara

Comissão debate mudanças na legislação do Imposto de Renda

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES