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Câmara chama presidente da CBF para explicar caso Herzog

Congresso em Foco

10/4/2013 | Atualizado às 20:22

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[caption id="attachment_107670" align="alignright" width="400" caption=""Deputados não tinham o menor poder sobre os órgãos de estado", diz Marin"][/caption] A Comissão de Turismo e Desporto da Câmara aprovou, nesta quarta-feira (10), convite para o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, explicar sua eventual ligação com órgãos de repressão durante a ditadura militar. Marin é acusado por Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, de ter incitado órgão de repressão contra seu pai, em meados dos anos 1970. Diretor de Jornalismo da TV Cultura, Herzog foi torturado até a morte nas dependências do DOI-CODI em São Paulo, em 1975, 16 dias após Marin, então deputado estadual, ter feito discurso contra a "infiltração comunista" na emissora. Também serão chamados a participar da audiência pública o coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Paulo Sérgio Pinheiro, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Wadih Damous Filho. O requerimento foi apresentado pelo líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR). A data da audiência ainda não foi marcada. A comissão é presidida pelo deputado Romário (PSB-RJ), que lidera, ao lado de Ivo Herzog, campanha pública para destituir o cartola da presidência da CBF e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014. Marin nega ter delatado Herzog e diz que, como deputado estadual da Arena, tinha pouca influência política. "É sabido por todos que atuavam naqueles tempos que os deputados não tinham o menor poder sobre os órgãos de estado", escreveu ele, em artigo publicado hoje no jornal Folha de S.Paulo. "Ninguém aqui está fazendo prejulgamento, porém, precisamos esclarecer esse caso porque pode manchar a imagem do Brasil às vésperas da Copa do Mundo", afirmou Rubens Bueno, ao justificar a necessidade de se realizar uma audiência pública sobre o assunto. Romário e Ivo Herzog entregaram uma petição de 50 mil assinaturas na sede da CBF no último dia 1º de abril, em favor da saída de Marín. Este ano, o presidente da Comissão de Desporto subiu o tom contra o cartola da CBF. Romário chegou a dizer que "lugar de ladrão é na cadeia", referindo-se ao cartola. Em outra ofensiva, publicou em rede social um áudio em que Marin parece ameaçar interlocutores. Como o presidente da CBF não é uma autoridade do governo, os deputados não poderiam convocar Marin a comparecer, mas apenas convidá-lo. Tudo sobre ditadura militar Curta o Congresso em Foco no facebook Siga o Congresso em Foco no twitter
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