Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Líderes querem convencer Feliciano a sair da CDH
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 56238, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":56238}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Líderes querem convencer Feliciano a sair da CDH

Congresso em Foco

26/3/2013 | Atualizado às 22:44

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_105991" align="alignright" width="290" caption="Líderes querem conversar com Feliciano e convencê-lo a sair da CDH"][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]Após três horas de reunião, líderes partidários decidiram convidar o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para uma reunião na próxima terça-feira (2). Eles pretendem convencer o parlamentar, eleito para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara, a renunciar ao cargo. O encontro ocorreu após o PSC, mesmo com as pressões recentes, decidir manter Feliciano no comando do colegiado. Boa parte dos líderes da Casa estavam presentes na reunião, que começou pouco depois das 19h, quando ainda estava acontecendo a ordem do dia. Representantes de partidos da base, como José Guimarães (PT-CE), Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Manuela D'Ávila (PCdoB-RS), e da oposição, como Carlos Sampaio (PSDB-SP), Rubens Bueno (PPS-PR) e Ronaldo Caiado (DEM-GO), estavam presentes. André Moura (PSC-SE) participou do início do encontro. "É a imagem da instituição que está em jogo", disse o líder do DEM, Ronaldo Caiado. Ele lembrou que o partido passou por situação semelhante em 2009. Na oportunidade, o deputado Edmar Moreira (MG) foi eleito para ser segundo vice-presidente e corregedor da Casa. Semanas depois, vieram à tona irregularidades no uso da verba indenizatória e a posse de um castelo que não estava no seu Imposto de Renda. "Com a pressão, nós indicamos outro nome e resolvemos a questão", completou Caiado. Com o exemplo de Moreira, o demista quis mostrar que o problema dos líderes não é com o partido, mas com a postura de Feliciano. As declarações dadas antes de assumir o cargo, o vídeo publicado atacando adversários políticos e o fato de não conseguir conduzir as sessões da Comissão de Direitos Humanos pesam contra ele. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) ressaltou que o problema não é com o partido. Lembrou que, até hoje, era uma iniciativa particular de tentar resolver a situação. Hoje, após a decisão do PSC, resolveu acionar os líderes. "[Temos que resolver que o problema] para que o comando da comissão possa comandar a comissão. Aquele clima de radicalismo lá instalado, vindo de A, B ou C, não pode continuar. A comissão tem que se reunir, ter um quórum qualificado, a sua pauta, tomar decisões e a cada semana isso não está acontecendo", disse o peemedebista. Até então, o líder mais envolvido com a questão era Ivan Valente (Psol-SP). Além dele, Beto Albuquerque (PSB-RS) e Caiado já tinham se manifestado publicamente contra a indicação e consequente eleição de Feliciano. Hoje, ele considerou positivo o fato de "vários líderes" terem se manifestado de forma veemente sobre a paralisia da CDH. "Hoje vários líderes se manifestaram dizendo que é incompatível a presença dele na comissão por causa de suas declarações preconceituosas, racistas, homofóbicas e intolerantes", disparou. Para o líder do PT, José Guimarães, o colégio de líderes é mais forte do que um deputado. Por isso, ele acredita que a reunião de terça que vem pode ter o resultado esperado por parlamentares ligados a direitos humanos. "Não tem como piorar", afirmou. Guimarães não quis comentar o conteúdo da nota emitida mais cedo pelo PSC. Manutenção Mais cedo, a bancada do PSC se reuniu com Feliciano. Além dele e do vice-presidente nacional do partido, Everaldo Pereira, outros seis parlamentares estavam presentes. No fim do encontro, uma nota foi lida, garantindo a presença dele na comissão e disparando indiretamente contra partidos da base, em especial o PT. "Tudo já foi resolvido. Fui eleito legitimamente, a comissão pertence ao meu partido, então não há mais discussão: permaneço no cargo", disse Feliciano. No Twitter, em 2011, Feliciano chamou negros de "descendentes amaldiçoados de Noé". Contra homossexuais, chegou a dizer que "a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição. Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas". Em discurso na Câmara, ele defendeu a limitação de divórcios a um por pessoa, pois, na avaliação dele, "uma família destruída hoje projeta sequelas por toda uma geração". O deputado diz que a resistência ao seu nome é fruto de perseguição religiosa e de "cristofobia". Além disso, o deputado é réu por estelionato em uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele rejeita a acusação de ser racista e homofóbico. Jean Wyllys aposta em aumento de protestos contra Feliciano Henrique Alves: é preciso respeitar decisão do PSC Para Anistia Internacional, escolha de Feliciano é inaceitável Em carta, líderes evangélicos cobram saída de Feliciano da CDH Conselho de igrejas quer saída de Feliciano da CDH Leia tudo sobre Marco Feliciano Curta o Congresso em Foco no Facebook Siga o Congresso em Foco no Twitter
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Câmara Henrique Eduardo Alves comissões CDH Marco Feliciano

Temas

Reportagem Direitos Humanos Congresso

LEIA MAIS

Câmara

Comissão aprova revisão de pensões a dependentes de PMs e bombeiros

SENADO

PEC da reeleição: entenda a reviravolta que reduziu mandato de senador

CPI DAS BETS

Padre relata já ter recusado oferta de R$ 560 mil para divulgar bets

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Esporte

Saiba quem é Samir Xaud, candidato único à presidência da CBF

2

POLÊMICA NO SENADO

Senado vota eleição a cada 5 anos e mandato maior para parlamentar

3

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

4

REVIRAVOLTA NO SENADO

CCJ aprova fim da reeleição com redução do mandato de senador

5

Câmara

Projeto reajusta salários e reestrutura carreiras do Executivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES