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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marília Sena
7/5/2021 | Atualizado às 19:14
![Projeto que muda a base de cálculo do preço dos combustíveis é visto por Pacheco como solução para constantes reajustes da Petrobras.[fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo] Projeto que muda a base de cálculo do preço dos combustíveis é visto por Pacheco como solução para constantes reajustes da Petrobras.[fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2021/04/rodrigo-pacheco-cpi-da-covid.jpeg) 
 
 A articulação acontece após o presidente Jair Bolsonaro afirmar que a China teria utilizado o vírus da covid-19 como parte de uma suposta "guerra química" para obter vantagens econômicas na última quarta-feira (4), em um evento no Palácio do Planalto. 
A fala de Bolsonaro pode aumentar a crise diplomática entre os países e gerar perdas econômicas e sanitárias para o Brasil. A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Além disso, o país asiático é o maior produtor de insumos para vacinas no mundo. A Coronavac, por exemplo, é o imunizante mais aplicado no Brasil contra a covid-19 e produzido no Instituto Butantan em São Paulo, em parceria com um laboratório chinês, Sinovac.
Ministros x Yang Wanming
O  ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, das Relações Exteriores, Carlos França, e da Economia, Paulo Guedes, participaram de um encontro com o embaixador da China por videoconferência na tarde de hoje. Os diretores do Instituto Butantan, Dimas Covas, e da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia Trindade, também participaram.
Durante a CPI da Covid ontem (6), Queiroga disse que vai continuar trabalhando  "para manter as boas relações que o Brasil tem com a China", junto com o chanceler brasileiro.
Em nota, o ministério da Saúde informou que o chefe da pasta " reiterou o compromisso do governo brasileiro em estreitar a cooperação Brasil-China no enfrentamento à pandemia de COVID-19."
De acordo com a pasta, o embaixador chinês disse que o seu país está disposto a continuar colaborando com o Brasil para enfrentar a covid-19. Yang Wanming também enfatizou que os laboratórios chineses vão honrar os contratos de venda de vacina com mais de 100 países.
Frente Parlamentar Brasil-China 
O líder da Frente Parlamentar  Brasil-China, deputado Fausto Pinato (PP-SP) criticou a fala do presidente. Na quarta-feira (5), ele divulgou uma nota levantando a possibilidade de Bolsonaro ter "doença mental". "Penso que estamos diante de um caso em que recomenda-se a interdição civil para tratamento médico", disse. 
No comunicado, Pinato ressalta que não compactua com as alegações do presidente. "Não compactuaremos com afirmações desrespeitosas e irresponsáveis contra a China, que tem sido grande parceira do Brasil na luta contra a pandemia da covid-19".
 
> Após fala de Bolsonaro, líder da frente Brasil-China fala em "doença mental"
A articulação acontece após o presidente Jair Bolsonaro afirmar que a China teria utilizado o vírus da covid-19 como parte de uma suposta "guerra química" para obter vantagens econômicas na última quarta-feira (4), em um evento no Palácio do Planalto. 
A fala de Bolsonaro pode aumentar a crise diplomática entre os países e gerar perdas econômicas e sanitárias para o Brasil. A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Além disso, o país asiático é o maior produtor de insumos para vacinas no mundo. A Coronavac, por exemplo, é o imunizante mais aplicado no Brasil contra a covid-19 e produzido no Instituto Butantan em São Paulo, em parceria com um laboratório chinês, Sinovac.
Ministros x Yang Wanming
O  ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, das Relações Exteriores, Carlos França, e da Economia, Paulo Guedes, participaram de um encontro com o embaixador da China por videoconferência na tarde de hoje. Os diretores do Instituto Butantan, Dimas Covas, e da Fundação Oswaldo Cruz, Nísia Trindade, também participaram.
Durante a CPI da Covid ontem (6), Queiroga disse que vai continuar trabalhando  "para manter as boas relações que o Brasil tem com a China", junto com o chanceler brasileiro.
Em nota, o ministério da Saúde informou que o chefe da pasta " reiterou o compromisso do governo brasileiro em estreitar a cooperação Brasil-China no enfrentamento à pandemia de COVID-19."
De acordo com a pasta, o embaixador chinês disse que o seu país está disposto a continuar colaborando com o Brasil para enfrentar a covid-19. Yang Wanming também enfatizou que os laboratórios chineses vão honrar os contratos de venda de vacina com mais de 100 países.
Frente Parlamentar Brasil-China 
O líder da Frente Parlamentar  Brasil-China, deputado Fausto Pinato (PP-SP) criticou a fala do presidente. Na quarta-feira (5), ele divulgou uma nota levantando a possibilidade de Bolsonaro ter "doença mental". "Penso que estamos diante de um caso em que recomenda-se a interdição civil para tratamento médico", disse. 
No comunicado, Pinato ressalta que não compactua com as alegações do presidente. "Não compactuaremos com afirmações desrespeitosas e irresponsáveis contra a China, que tem sido grande parceira do Brasil na luta contra a pandemia da covid-19".
 
> Após fala de Bolsonaro, líder da frente Brasil-China fala em "doença mental"

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