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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
12/12/2018 | Atualizado às 14:34
Maia diz que Bolsonaro ainda pode negociar sanção ou não de projetos com Temer[/caption]
Entre as propostas que são objeto de reclamação do vice-líder do PSL está a prorrogação dos incentivos fiscais para os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, aprovada nessa terça-feira (11) e enviada à sanção presidencial. Consultores de orçamento da Câmara estimam que a renúncia fiscal, somente nesse caso, poderá chegar a R$ 10 bilhões.
"Essas isenções só favorecem as empresas, que não geram os empregos prometidos para a população", afirma o deputado goiano. Se quiser, o presidente Michel Temer pode deixar a decisão final para Bolsonaro, em janeiro.
PSL chama de "bomba atômica" prorrogação de incentivo fiscal aprovada pela Câmara
Nessa hipótese, segundo o vice-líder do PSL, a tendência é que o projeto seja vetado pelo futuro presidente. "Se o presidente Bolsonaro ouvir os meus conselhos, os do Eduardo Guardia [ministro da Fazenda de Temer] e do Paulo Guedes [ministro da Economia do próximo governo], ele vetará", diz Waldir. Em apelo aos colegas, Waldir pediu ontem que os deputados voltassem para os seus estados e dessem por encerrado o ano legislativo. Maia sugeriu ao vice-líder, então, que Bolsonaro poderia negociar com Temer o que seria sancionado ou não. De acordo com Delegado Waldir, a equipe de Bolsonaro também teme a retirada de até R$ 18 bilhões do Fundo Soberano do Pré-sal, que seriam remanejados da saúde e da educação para a construção de gasodutos, o perdão de R$ 4 bilhões em dívidas da Cemig, por meio de um acerto de contas com a União e perdas com a regulamentação da securitização da dívida ativa da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Essas propostas estão na pauta da Câmara.Tags
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