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Gilmar manda soltar novamente empresário de cuja filha foi padrinho de casamento; ministro diz não ter relação com Jacob Barata

Congresso em Foco

19/8/2017 | Atualizado às 10:51

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[caption id="attachment_305460" align="aligncenter" width="600" caption="O ministro foi padrinho de casamento da filha do empresário, mas afirma ter motivo para se declarar impedido"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Após decisão descumprida por parte do juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), derrubou a decisão do juiz  e mandou soltar novamente o empresário Jacob Barata Filho e o ex-presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), Lélis Teixeira. Em 2013, o ministro foi padrinho de casamento da filha de Jacob Barata filho, Beatriz Perissé Barat, e é o relator do pedido de liberdade impetrado pela defesa de Jacob.
<< Gilmar Mendes solta empresário de cuja filha foi padrinho de casamento
Jacob Barata Filho e Lélis Teixeira são investigados na Operação Ponto Final, que apura suspeitas de corrupção no sistema de transporte público do Rio de Janeiro. Ambos estavam presos desde o início do mês passado. A decisão do ministro atendeu a uma reclamação ajuizada pelos advogados dos empresários contra o decisão anterior de Bretas. Na quinta-feira (17), após a divulgação da primeira decisão de Gilmar Mendes concedendo liberdade aos dois, o juiz do Rio de Janeiro mandou prender novamente Barata Filho e Teixeira. Apesar de ter sido padrinho de casamento da filha de Barata Filho, o ministro não se declarou suspeito para julgar o caso. Por meio de nota, o ministro afirmou que as regras de impedimento e suspeição às quais os magistrados estão submetidos não estão preenchidas no caso. De acordo com a assessoria do ministro, "o contato com a família ocorreu somente no dia do casamento. Não há relação com o paciente e/ou com os negócios que este realiza". O casamento da filha do empresário, em que Gilmar Mendes foi padrinho, foi marcado por manifestações. Em 2013, ano em que tiveram início protestos - as chamadas "jornadas de 2013" - contra o aumento de R$ 0,20 das passagens de ônibus no Rio de Janeiro, Beatriz Perissé Barata se casou com o herdeiro do ex-deputado federal do Ceará e dono da maior empresa do setor no estado, Francisco Feitosa Filho, conhecido como Chiquinho Feitosa. O evento, na esteira das manifestações contra o aumento das tarifas, também foi marcado por protestos. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, apadrinhou o casal e esteve presente na recepção, realizada dia 14 de julho daquele ano. Leia também:
<< Prisão de empresário carioca faz rememorar casamento luxuoso da filha, protestos e Gilmar Mendes como padrinho
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Rio de Janeiro STF Gilmar Mendes prisão Justiça Federal supremo tribunal federal casamento habeas corpus impedimento crise brasileira Marcelo Bretas Jacob Barata Filho

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