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Conhecidos há 50 anos, Dilma pede a José Aníbal: "Não me condene antes da hora"

Congresso em Foco

29/8/2016 | Atualizado às 23:34

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[caption id="attachment_259164" align="alignleft" width="380" caption="Presidente e senadores inciaram diálogo com referência à amizade de cinco décadas, mas em seguida se trataram com aspereza"][fotografo]Agência Senado[/fotografo][/caption]Ao responder o questionamento feito pelo senador José Aníbal (PSDB-SP) na tarde desta segunda-feira (29), a presidente Dilma Rousseff pediu  para que o tucano não a condene antes da hora. Dilma e Aníbal se conhecem há 50 anos, como ambos frisaram em suas falas, e o senador iniciou a pergunta com um breve apanhado sobre o histórico da relação entre os dois. "Nos conhecemos há 50 anos. Terminada a adolescência, tínhamos iniciado a nossa militância política em Belo Horizonte, no movimento estudantil de resistência à ditadura. Queríamos mudar o Brasil. Também iniciamos uma amizade que espero perdure no apreço recíproco", disse o tucano, que fez um discurso duro contra a presidente afastada. "Presidente, seu governo já não existe mais. Em horas, já não existirá mais a sua Presidência", disparou José Aníbal. O tucano ainda disse que Dilma se tornou "especialista em terceirizar responsabilidades" . "A senhora sabe que não tem a mais mínima condição de continuar a governar. Durante essas longas horas aqui, hoje, a senhora não teve a humildade de reconhecer qualquer dos seus graves erros, seja como presidente do Conselho da Petrobras, Pasadena, seja em todos os outros episódios desastrosos e, finalmente, na devastação das contas públicas", concluiu o senador. Em resposta, Dilma pediu para que o senador não a condene antes da hora. "Sr. senador José Aníbal, a quem eu conheço há 50 anos. Sei perfeitamente a forma pela qual o senhor se conduz. Espero que o senhor tenha, em relação a esse processo, uma posição de imparcialidade e que o senhor não me condene antes da hora", disse a petista, que criticou a postura do tucano. "O senhor me desculpe, mas acho que é uma falha profunda no devido processo legal, e eu nunca soube que isto era possível, que um julgador, na hora em que uma testemunha está depondo, externe o seu julgamento. Lamento, Senador José Aníbal, que o senhor não cumpra os mínimos princípios do devido processo legal, que me assegura amplo direito de defesa, e fico estarrecida por isso partir do senhor, que me conhece há muitos anos", afirmou Dilma. A presidente também rebateu a acusação de ser "especialista em terceirizar responsabilidades". "Então, senador, não pretendo transferir as minhas responsabilidades, mas peço ao senhor que também não transfira as suas, como já tentaram transferir aqui para os movimentos de rua. Eu já disse que os movimentos de rua apoiavam o Sr. Eduardo Cunha. E, se há fraude nessa história, senador, é que a defesa do combate à corrupção era feita neste momento. Não, Senador, não foi isto que nós vimos! Nós vimos o oposto", concluiu. Mais sobre impeachment Mais sobre crise brasileira
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