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Renan rejeita votar na análise do impeachment

Congresso em Foco

27/4/2016 | Atualizado às 21:57

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[caption id="attachment_240146" align="alignleft" width="285" caption="Renan se reuniu com o vice-presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves na manhã de hoje"][fotografo]Jonas Pereira/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje (quarta, 27) que não pretende votar quando o Plenário da Casa for decidir sobre a admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, que ainda está em análise na comissão especialmente instalada para apreciar a denúncia contra a petista por crime de responsabilidade. A postura de Renan é diferente da que foi adotada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que fez questão de votar a favor do impeachment de Dilma em 17 de abril. "Nesta primeira votação eu não vou votar e não devo votar porque o cargo requer que tenha isenção para continuar conversando com todo mundo. Não me permite ter lado", declarou o senador aos jornalistas. Renan Calheiros também falou sobre a reunião com o vice-presidente Michel Temer e o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG) na manhã de hoje em sua residência. Ele garantiu que Temer não fez nenhum tipo de pedido. "O vice-presidente sabe que eu vou de todas as maneiras manter a isenção ate o final desse processo", disse Renan. Um dos assuntos abordados na reunião foram as notícias sobre as possíveis escolhas de Temer para compor um eventual governo. Para Renan, esse tema deve ser "superado". "Conversei - e ele concorda - sobre a necessidade de superarmos essa pauta de ocupação de cargos. A virada que esse momento pode ou não possibilitar requer uma qualificação dessa pauta", defendeu o senador. "Essa coisa de cargo, de ocupação de cargo, isso não pode prevalecer", completou. A independência do Banco Central e a reforma política também foram temas discutidos na manhã de hoje.  "É fundamental discutir cenário, a necessidade de fazer mudanças, reformas institucionais, resolver definitivamente essa questão do Banco Central, se vamos ter um Banco Central independente ou não, se vamos restaurar o Banco Central na forma da sua criação, se vamos fazer reforma política e o que vamos fazer com a questão fiscal", relatou. Novas eleições O presidente do Senado se mostrou descrente em relação à aprovação da PEC 20/2016, que propõe a realização de eleições diretas para presidente e vice no dia 2 de outubro deste ano, junto com as eleições municipais. A PEC conta com o apoio de um grupo de senadores que irá entregar, às 9h desta quinta-feira (28), uma carta à presidente Dilma em busca de seu suporte. "Qualquer cenário nesse momento que signifique alterar a Constituição Federal é muito difícil porque nós estamos vivendo um momento de crise, de conturbação política, econômica e mudar a Constituição nesse momento, ou seja ter 3/5 dos votos na Câmara e no Senado é sempre difícil, um consenso meio que inatingível", avalia Renan. Conversas O senador também falou sobre a conversa que teve com a presidente Dilma ontem (26), e disse que se surpreendeu com "o bom senso, a firmeza e a estabilidade emocional" da presidente. Renan disse que a presidente não comentou nada com ele no sentido de admitir que seu afastamento da Presidência da República é "inevitável". "Conversei com ela sob o ponto de vista institucional, o que poderia acontecer, que cenários tínhamos que administrar", relatou o peemedebista. Mais sobre impeachment
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