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Andrade Gutierrez pagou R$ 150 milhões em propina de Belo Monte, diz delator

Congresso em Foco

7/4/2016 | Atualizado 8/4/2016 às 8:49

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Os executivos da Andrade Gutierrez revelaram em depoimento à Procuradoria-Geral da República que as construtoras responsáveis pela obra da Usina Hidrelétrica de Belo Monte combinaram o pagamento de uma propina de R$ 150 milhões, 1% do valor que elas iriam receber pelos contratos firmados. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. Segundo a apuração, os recursos seriam pagos ao longo da construção da hidrelétrica e seriam divididos entre PT e PMDB. Cada partido ficaria com R$ 75 milhões. Os recursos foram pagos, segundo relato dos delatores à Procuradoria-Geral da República, em forma de doações legais para as campanhas de 2010, 2012 e 2014. [caption id="attachment_221068" align="alignleft" width="380" caption="Tanto PT, de Dilma, quanto PMDB, de Temer, negam ter envolvimento com propina oriunda da obra de Belo Monte"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Os R$ 150 milhões foram divididos entre as empresas de acordo com a participação de cada uma no consórcio construtor da usina Belo Monte. O consórcio é formado por onze empresas, as principais são: Andrade Gutierrez (18%), Odebrecht (16%) e Camargo Corrêa (16%). Os outros 50% é de responsabilidade de oito empresas, algumas sem experiência na construção de hidrelétricas (Queiroz Galvão, Mendes Júnior, Serveng-Civilsan, Contern, Cetenco, Gaia, Galvão e J.Malucelli). Segundo o ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo, a empresa tinha um caixa único, que continha dinheiro legal e também propina de Belo Monte, que foi usado para fazer as doações de campanha, inclusive em 2014, quando a construtora doou R$ 20 milhões para o comitê de campanha da presidente Dilma. A delação premiada dos ex-executivos e ex-presidente da Andrade Gutierrez ainda não foi homologada. A empreiteira Andrade Gutierrez, segunda maior do país, segundo o ex-presidente, fez doações legais às campanhas da presidente Dilma Rousseff (PT) e de seus aliados com dinheiro proveniente de obras superfaturadas da Petrobras e do sistema elétrico. Tanto PT, quanto PMDB negaram oficialmente à Folha que as doações recebidas por seus candidatos sejam fruto de acertos ilegais com as empreiteiras. A campanha da presidente Dilma também refuta qualquer irregularidade e diz que todas as contribuições recebidas foram legais. Mais sobre a Operação Lava Jato
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