Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
13/10/2015 | Atualizado 16/10/2015 às 10:09
 [fotografo]Lucio Bernardo Jr/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O Psol protocolará no Conselho de Ética da Câmara, às 16h desta terça-feira, representação contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar. A peça pedirá a cassação do deputado à presidência da Casa.
Segundo o líder do Psol, Chico Alencar (RJ), esse será o primeiro movimento formal contra o mandato do peemedebista desde que vieram à tona denúncias do Ministério Público da Suíça que apontam Cunha e seus familiares como beneficiários finais de contas em instituição financeira do país europeu.
A representação é composta por mais de 20 páginas, onde estão anexos documentos recebidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que confirmam a existência da investigação. O partido requereu ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informações que comprovassem que Cunha, sua esposa e uma de suas filhas possuíam contas no banco Julius Baer, na Suíça.
O procurador remeteu, então, os documentos que compunham a investigação do Ministério Público suíço, que, além de confirmarem que o deputado é o beneficiário final das contas onde estão depositados cerca de US$ 2,4 milhões, também indicam que o peemedebista tinha conhecimento que os recursos estavam bloqueados.
A peça ainda acrescenta acusações que compõem a denúncia protocolada em agosto pela PGR ao STF contra o presidente da Câmara por corrupção e lavagem de dinheiro. A principal acusação levantada é de que Cunha recebeu US$ 5 milhões em propina por facilitar a compra pela Petrobras de dois navios sonda da Samsung Heavy Industries. A informação consta em três depoimentos de delação premiada, acordados pelo lobista da Samsung Júlio Camargo, pelo doleiro Alberto Youssef e pelo suposto operador do PMDB no esquema de corrupção da estatal, Fernando Baiano.
Mais sobre Cunha
[fotografo]Lucio Bernardo Jr/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O Psol protocolará no Conselho de Ética da Câmara, às 16h desta terça-feira, representação contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por quebra de decoro parlamentar. A peça pedirá a cassação do deputado à presidência da Casa.
Segundo o líder do Psol, Chico Alencar (RJ), esse será o primeiro movimento formal contra o mandato do peemedebista desde que vieram à tona denúncias do Ministério Público da Suíça que apontam Cunha e seus familiares como beneficiários finais de contas em instituição financeira do país europeu.
A representação é composta por mais de 20 páginas, onde estão anexos documentos recebidos pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que confirmam a existência da investigação. O partido requereu ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informações que comprovassem que Cunha, sua esposa e uma de suas filhas possuíam contas no banco Julius Baer, na Suíça.
O procurador remeteu, então, os documentos que compunham a investigação do Ministério Público suíço, que, além de confirmarem que o deputado é o beneficiário final das contas onde estão depositados cerca de US$ 2,4 milhões, também indicam que o peemedebista tinha conhecimento que os recursos estavam bloqueados.
A peça ainda acrescenta acusações que compõem a denúncia protocolada em agosto pela PGR ao STF contra o presidente da Câmara por corrupção e lavagem de dinheiro. A principal acusação levantada é de que Cunha recebeu US$ 5 milhões em propina por facilitar a compra pela Petrobras de dois navios sonda da Samsung Heavy Industries. A informação consta em três depoimentos de delação premiada, acordados pelo lobista da Samsung Júlio Camargo, pelo doleiro Alberto Youssef e pelo suposto operador do PMDB no esquema de corrupção da estatal, Fernando Baiano.
Mais sobre CunhaTags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas