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"Corrupção se formou fora da Petrobras", diz Graça Foster à CPI

Congresso em Foco

26/3/2015 | Atualizado às 12:06

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[caption id="attachment_190989" align="alignleft" width="285" caption="Para ex-presidente da Petrobras, corrupção é agente externo à estatal"][fotografo]Luis Macedo/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A ex-presidente da Petrobras Maria das Graças Foster disse, nesta quinta-feira (26) à CPI da Câmara, que o esquema de corrupção na empresa "se formou fora da Petrobras". Ela disse isso ao responder pergunta do relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), a respeito das ações de controle sobre a empresa, feitas pelo Tribunal de Contas da União, bem como as auditorias externas feitas pela empresa Price Waterhouse. Luiz Sérgio lembrou que o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli também disse à CPI que a corrupção era algo externo à empresa. O relator perguntou a Graça Foster se procediam as afirmações atribuídas aos delatores da Operação Lava Jato Paulo Roberto Costa, Alberto Youssef e Pedro Barusco de que as licitações na Petrobras eram vazadas antes delas ocorrerem. "Não conheço caso em que diretores da Petrobras tivessem tido informações de vencedores de licitações antes da abertura dos envelopes de propostas", disse Foster ao negar o vazamento de informações privilegiadas. A ex-presidente da Petrobras disse que os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União, melhoraram a gestão da estatal, mas acrescentou que a corrupção na empresa foi descoberta pela polícia. "O grande descobridor foi a Polícia Federal, não foram os auditores nem a própria empresa que descobriu", disse ela. Foster ressaltou  que a Price Waterhouse, empresa de auditoria contratada pela Petrobras, avalizou sem ressalvas as contas da empresa a respeito do primeiro trimestre de 2014. Ela acrescentou que a Price só mudou o parecer depois da divulgação dos depoimentos dos delatores Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef. O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) questionou as perguntas do relator à ex-presidente da empresa a respeito da saúde financeira da Petrobras e do mercado de petróleo mundial. "Estamos aqui para investigar corrupção na Petrobras", disse o deputado. "Fomos surpreendidos pela Operação Lava Jato, em março de 2014, o que atrapalhou (os resultados da empresa), mas mesmo assim a Petrobras bateu recorde de produção de óleo, gás e energia elétrica no ano", disse à CPI, analisou a ex-presidente da estatal. Com informações da Agência Câmara Mais sobre a Operação Lava Jato
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