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Ministros de Dilma colocam cargos à disposição

Congresso em Foco

12/11/2014 | Atualizado 13/11/2014 às 1:01

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[caption id="attachment_177882" align="alignright" width="285" caption="Segundo Mercadante, entrega de cargos não é obrigatória, apenas uma "sugestão""][fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Pelo menos seis ministros do governo federal já entregaram cartas colocando o cargo à disposição para Dilma Rousseff fazer a reforma ministerial. Os titulares dos ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Comunicação, da Ciência e Tecnologia, da Casa Civil, do Trabalho e dos Assuntos Estratégicos anunciaram a apresentação de cartas de demissão entre ontem e hoje. De acordo com o portal G1, o movimento de entregar os cargos foi articulado pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Ele informou, no entanto, que o número de demissionários é maior. "Estão chegando muitas (cartas) hoje, mas seguramente mais de dez, 15 ministros já apresentaram. É uma formalidade, foi uma sugestão minha e da Miriam Belchior", disse o ministro hoje em coletiva de imprensa. Apesar de colocarem os cargos à disposição, eles continuam no trabalho. A medida é para deixar Dilma à vontade para reforma ministerial e para amenizar os efeitos da saída de Marta Suplicy do Ministério da Cultura. Na carta que protocolou ontem pela manhã, a petista fez um balanço da sua gestão e criticou indiretamente a presidenta. Ainda desejou que a petista seja "iluminada" para escolher o novo ministério, em especial na área econômica. Em Doha, no Catar, Dilma afirmou que não existe prazo estipulado para fazer a reforma ministerial. Mas descartou que a mudança nas pastas não ocorrerá toda de uma vez. Ela deve começar o processo após voltar da reunião do G20, na Austrália. "Não vou fazer a reforma imediatamente. Vou fazer por partes", explicou. A parada em Doha foi técnica, antes de a delegação brasileira seguir para a Austrália. Os ministros que entregaram as cartas, até agora, são Aloizio Mercadante (Casa Civil), Mauro Borges (Desenvolvimento e Comércio Exterior), Manoel Dias (Trabalho), Marcelo Néri (Assuntos Estratégicos), Thomas Traumann (Comunicação) e Clélio Campolina (Ciência e Tecnologia). Cada ministro, segundo a assessoria da Casa Civil, fica responsável pela divulgação do pedido de demissão. Mais sobre reforma ministerial Assine a Revista Congresso em Foco
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