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8 de janeiro

Endurecimento das leis migratórias na Argentina favorece a prisão de foragidos do 8 de janeiro

O governo da Argentina publicou um decreto que altera as exigências para a entrada de estrangeiros no país.

Congresso em Foco

16/11/2024 | Atualizado às 15:39

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A polícia argentina já prendeu dois brasileiros. Foto: divulgação/ Polícia de Buenos Aires

A polícia argentina já prendeu dois brasileiros. Foto: divulgação/ Polícia de Buenos Aires
A Justiça argentina determinou a prisão de 61 brasileiros envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, foragidos no país. Atendendo a um pedido do Superior Tribunal de Justiça (STF), o país vizinho emitiu a ordem nesta sexta-feira (14). Dois homens já foram detidos, um deles é Rodrigo de Freitas Moro Ramalho, foragido desde abril de 2024. O outro é Joelton Gusmão de Oliveira, condenado a 16 anos de prisão. Detido em La Plata ao tentar renovar o status provisório de refugiado, Joelton é acusado de instigar a invasão ao Congresso Nacional. O governo de Javier Milei publicou em outubro o Decreto de Necessidade e Urgência, que endurece as exigências para a entrada  e estadia de estrangeiros na Argentina. A nova norma proíbe a concessão de refúgio para pessoas acusadas de crimes graves e atentados contra a paz internacional, como os brasileiros envolvidos nos atos antidemocráticos. Segundo o governo argentino, o decreto tem o objetivo tornar as regras de migração do país mais eficientes. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, pelo menos 180 envolvidos nos ataques aos Três Poderes estão foragidos. Além da Argentina, os acusados também fugiram para outros países vizinhos como Paraguai e Uruguai.  

Extradição

Em outubro deste ano, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a extradição de 63 brasileiros, alvos da Operação Lesa Pátria, que estão na Argentina. Atendendo a uma solicitação da Polícia Federal, o magistrado encaminhou a notificação ao Ministério da Justiça e ao Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI). Brasil e Argentina integram Acordo de Extradição entre os Estados Partes do Mercosul que obriga a entrega recíproca de pessoas que "se encontrem em seus respectivos territórios e que sejam procuradas pelas autoridades competentes de outro Estado Parte". Antes de iniciar o processo de extradição, a Justiça argentina ouvirá os detidos.  Enquanto isso, os brasileiros aguardam a análise dos pedidos de refúgio feito a Comisión Nacional para Refugiados (Conare), órgão ligado ao governo de Milei. Leia também: Alexandre de Moraes diz que bomba não é "fato isolado" e critica proposta de anistia  
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STF Argentina extradição foragidos do 8 de Janeiro

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