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Nos jornais: Dilma lidera pesquisa, mas tem empate técnico com Aécio no 2º turno

Congresso em Foco

18/7/2014 | Atualizado 19/7/2014 às 12:44

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Folha de S. Paulo Dilma e Aécio empatam no segundo turno, diz Datafolha A presidente Dilma Rousseff continua na liderança da corrida ao Palácio do Planalto, mas a avaliação de seu governo piorou e pela primeira vez ela aparece tecnicamente empatada com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) nas simulações de segundo turno, de acordo com uma nova pesquisa feita pelo Datafolha. Dilma tem 36% das intenções de voto na simulação de primeiro turno. Segundo o Datafolha, se o turno final da disputa fosse hoje, Dilma teria 44% dos votos e Aécio alcançaria 40%. Como a margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos, eles estão na situação limite do empate técnico. Num eventual segundo turno contra o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), o resultado seria 45% para Dilma contra 38% para Campos. É também a menor diferença entre os dois na série de nove pesquisas do Datafolha com este cenário desde agosto de 2013. Em relação à pesquisa anterior, feita no começo deste mês, o quadro do primeiro turno apresenta pouca diferença. Em 15 dias, Dilma oscilou de 38% para 36%. Aécio manteve os 20%. Campos oscilou de 9% para 8%. Juntos, todos os adversários de Dilma também somam 36%. Considerando a margem de erro, portanto, não é possível saber se haveria ou não segundo turno se a eleição fosse hoje. Empate técnico no 2º turno com Aécio surpreende campanha do PT Os números do Datafolha divulgados nesta quinta (17) que mostram a presidente Dilma Rousseff e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) tecnicamente empatados em um eventual segundo turno da disputa eleitoral surpreenderam interlocutores do Palácio do Planalto e também do comitê eleitoral da petista. Mas é a rejeição da presidente o que mais preocupa os assessores petistas. De acordo com a pesquisa, Dilma é rejeitada por 35% dos entrevistados, ante 17% de Aécio. Esse cenário reforça a aposta do PT de investir na campanha de TV para tentar garantir uma vitória ainda no primeiro turno. Com amplo leque de partidos aliados, Dilma terá quase três vezes mais tempo de propaganda que o adversário tucano. Maioria confia que não ficará sem emprego A menos de três meses da eleição presidencial, a maioria dos brasileiros está confiante de que não corre o risco de ser demitida ou de ficar sem emprego, revela nova pesquisa Datafolha. O levantamento mostra também que não houve piora na expectativa dos entrevistados em relação ao aumento da inflação. Mas diminuiu o percentual dos que acham que a situação econômica do país tende a melhorar daqui para a frente. A pesquisa, realizada nos dias 15 e 16 de julho, com margem de erro de dois pontos, pode ser considerada positiva para o governo em alguns aspectos, já que a percepção dos brasileiros em relação ao emprego segue favorável, apesar de alguns sinais negativos no horizonte. O levantamento aponta que 70% dos entrevistados acreditam que não correm o risco de serem demitidos. No início de abril, essa taxa alcançava 61%. Alckmin tem 54% e seria reeleito ainda no 1º turno Com a avaliação de sua gestão em alta, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), lidera isolado a disputa pelo governo do Estado e seria reeleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Segundo pesquisa Datafolha finalizada nesta quarta, Alckmin tem 54% das intenções de voto. Em segundo, com menos de um terço do índice registrado pelo tucano, está o presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de SP), Paulo Skaf (PMDB), com 16%. O ex-ministro Alexandre Padilha (PT) alcança 4%. Juntos, os demais nomes na disputa somam 4%. Brancos e nulos são 13%, e 10% dos eleitores dizem que ainda não sabem em quem votar. Garotinho e Crivella lideram disputa pelo governo do Rio O deputado federal Anthony Garotinho (PR) e o senador Marcelo Crivella (PRB) dividem a liderança na disputa pelo governo do Rio, segundo a primeira pesquisa Datafolha realizada depois do início da campanha eleitoral. De acordo com o levantamento, divulgado nesta quinta (17), ambos registraram 24% das intenções de votos. Na terceira colocação, aparecem tecnicamente empatados o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), com 14%, e o senador Lindbergh Farias (PT), com 12%. Os eleitores que declararam que votariam em branco ou nulo somam 16%. A pesquisa, encomendada pela Folha em parceria com a TV Globo, entrevistou 1.317 eleitores entre os dias 15 e 16 de junho. A margem de erro é de três pontos percentuais. Tanto Garotinho como Crivella apoiam exclusivamente a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), que apostou na proliferação de palanques no Rio, um dos Estados em que as coligações não seguiram a lógica das alianças nacionais. Ministério rebate crítica de Aécio ao Mais Médicos Após críticas do candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, o Ministério da Saúde saiu em defesa do modelo adotado pelo governo para o programa Mais Médicos. Em sabatina realizada pela Folha, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan na quarta (16), o tucano afirmou que, se eleito, manteria o Mais Médicos, mas faria alterações para garantir salários integrais aos profissionais de Cuba e a necessidade de revalidação do diploma dos médicos estrangeiros. Em nota divulgada nesta quinta (17), o ministério rebate as críticas, mas sem citar a origem dos questionamentos. "A participação de profissionais cubanos (...) ocorre por meio de cooperação com a Organização Pan-Americana de Saúde, que é responsável pela interlocução com o governo de Cuba. Esses profissionais atuam no Brasil em modelo similar ao adotado em convênios com outros 63 países. (...)O pagamento dos médicos é feito pelo governo cubano." Renan usa dados de 2013 para elogiar atuação do Senado Ao fazer nesta quinta (17) um balanço das atividades do Senado no primeiro semestre, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) apresentou números antigos e propostas aprovadas em 2013 para mostrar a alta produtividade da Casa neste ano. A Casa só deve trabalhar mais dois dias, em agosto, até o final de outubro. Numa sessão esvaziada, com 12 senadores, o senador falou de propostas aprovadas pelo Senado em meio aos protestos populares do ano passado e listou as medidas de sua gestão --implantadas quase integralmente em 2013. Lula defende fim de partidos 'laranjas' O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira (17) que é preciso acabar com partidos "laranjas, de aluguel" que usam o tempo que possuem de propaganda eleitoral na TV e no rádio como negócio. Há duas semanas, a presidente Dilma Rousseff, sua afilhada política, ordenou a troca de dois ministros atendendo demandas do PR, para evitar que o aliado migrasse para a oposição e fizesse com que ela perdesse mais tempo de TV no horário eleitoral em sua campanha à reeleição. A movimentação foi intensificada depois da traição do PTB, que deixou a base governista para apoiar o presidenciável tucano Aécio Neves. Dilma ainda cedeu ao PP cargos de direção em estatais e assegurou que o PSD terá seu espaço ampliado em eventual segundo mandato. Em caminhada no ABC, Marina é confundida com vice de Dilma "Marina, vou votar em você este ano", disse sorrindo uma vendedora de roupas de Santo André, região do ABC paulista. "Obrigada e boa tarde", respondeu uma também sorridente Marina Silva, candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República. Dois passos atrás da ex-senadora, um aliado apressava-se a entregar o cartão que indicava a chapa na disputa pelo Palácio do Planalto. "Marina e Eduardo, viu? Marina é a nossa vice-presidente". Quem fazia as honras era Almir Cicote, candidato a deputado estadual pelo PSB. A cena se repetiu várias vezes na tarde desta quinta (17). Kassab se torna réu por propaganda irregular A Justiça acolheu ação civil por improbidade contra o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) pelo patrocínio ao evento UFC Brasil 2013, ocorrido na capital. Além de Kassab, também são réus o ex-secretário de Esportes Antônio Moreno Neto e a empresa de eventos IMX. Os promotores que ajuizaram a ação argumentam que o patrocínio, realizado sem licitação, não tinha "interesse público" e "evidencia intuito de angariar publicidade pessoal" dos gestores. Segundo o Ministério Público, o valor inicial do convênio era de R$ 2,5 milhões e foi reduzido pela nova administração para R$ 700 mil. O Estado de S. 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