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"Rolezinhos": repressão não é resposta, diz ministro

Congresso em Foco

16/1/2014 | Atualizado às 18:10

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[caption id="attachment_141362" align="alignleft" width="290" caption="Para ministro da Secretaria-Geral da Presidência, é preciso entender as razões dos "rolezinhos""][/caption] O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse hoje (16) que os encontros de jovens conhecidos como "rolezinhos" são uma resposta ao preconceito contra algumas classes sociais e que não se deve reprimi-los. Segundo ele, o melhor caminho é dialogar e buscar alternativas para as manifestações dos jovens. "Não considero a repressão o melhor caminho, porque tudo o que for feito nessa linha vai ser como colocar gasolina no fogo", disse. O ministro falou sobre o assunto no Recife, onde participou na manhã de hoje de encontro com jovens camponeses e de um evento sobre participação social. Para Carvalho, tirar conclusões neste momento pode gerar uma "análise precipitada", o que é "temerário e pode incorrer em erro". "Estamos na fase de tentar entender melhor esse fenômeno, que é uma manifestação por abertura de espaços para a juventude, que mostra que cada vez mais não aceita a discriminação e o fechamento de espaços reservados a uma ou outra classe social", avaliou. A prática dos "rolezinhos" começou no fim do ano passado, em São Paulo. Os primeiros foram organizados por cantores de funk em resposta à aprovação pela Câmara Municipal de um projeto de lei que proibia bailes do estilo musical nas ruas da capital paulista. A proposta foi vetada pelo prefeito Fernando Haddad no início deste ano. Muitos shoppings têm recorrido à Justiça para impedir os encontros, mas eles continuam sendo organizados. Em Brasília, por exemplo, um "rolezinho" marcado para o próximo dia 25, no Shopping Iguatemi, localizado em um bairro nobre da cidade, já tem 1.887 pessoas confirmadas. O encontro é programado por meio do Facebook. Leia também: "Rolezinho": caiu a máscara da igualdade! Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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