Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Senadores recuam no uso do fundo partidário para pagar multa

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Senadores recuam no uso do fundo partidário para pagar multa

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Rodolfo Torres

10/9/2013 | Atualizado às 21:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_127872" align="alignleft" width="290" caption="Na proposta original, Jucá tinha previsto o uso do fundo para multas"][fotografo]Lia de Paula/Agência Senado[/fotografo][/caption]A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado desistiu de liberar o uso de dinheiro do fundo partidário para o pagamento de multas eleitorais. A proposta havia sido incluída no texto em votação da semana passada pelo autor do Projeto de Lei do Senado 441/2012, senador Romero Jucá (PMDB-RR), que faz uma minirreforma eleitoral. Contudo, nesta terça-feira (10), Jucá retirou a sugestão para evitar "interpretações equivocadas". "O dinheiro do fundo partidário passa a ser do partido depois da distribuição", afirmou. A senadora Ana Rita (PT-ES) também apresentou emenda para impedir essa possibilidade. "Recursos públicos não podem ser aplicados para saldar multas relativas a atividades que contrariem a lei", justifica a capixaba. A matéria deve ser analisada em plenário na quarta-feira (11). O próprio Jucá está colhendo assinaturas para a medida ter "a chancela de toda a Casa". "Nem todos os senadores são membros da CCJ", resume. O esforço se deve ao fato de que a proposta é terminativa (sem necessidade de ir a plenário, a não ser que haja recurso), além do curto prazo para que a medida seja válidas para as eleições de 2014. Além do Senado, a proposta precisa passar pela Câmara até o início de outubro para ter validade para o próximo pleito. Senadores mantiveram a rejeição da divulgação dos financiadores durante a campanha eleitoral. Para Jucá, tal medida evitaria "pressão" sobre apoiadores dos políticos e manteria o atual entendimento sobre o caso. De acordo com a assessoria do autor da emenda, senador Pedro Taques (DEM-MT), o parlamentar apresentará uma emenda de plenário para haver a publicidade em tempo real. Jucá, que assumiu a negociação das emendas acatadas pelo relator Valdir Raupp (PMDB-RO), destacou a aprovação pela CCJ da obrigatoriedade de publicação de atas de convenções políticas na internet em até 24h; da proibição de enquetes nos veículos de comunicação e na internet; e de multa (que varia de R$ 15 mil a R$ 50 mil) para quem organiza ações difamatórias durante a campanha. De acordo com o peemedebista, a proposta torna as campanhas políticas mais baratas ao limitar gastos com cabos eleitorais e aluguéis de carros; além de proibir cavaletes e envelopamento de automóveis. Outros textos sobre a reforma política
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Senado Reforma política Romero Jucá Eleições 2014 comissões CCJ fundo partidário Cândido Vaccarezza Ana Rita

Temas

Reportagem País Congresso

LEIA MAIS

Mesa Diretora restringe acesso do público ao prédio da Câmara

Câmara vai limitar aluguel de veículos por deputados

Dirceu: "Fico indignado quando dizem que vou fugir"

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Projeto de lei

Zucco quer proibir artistas de promover ou criticar autoridades

2

EM RESPOSTA AO SUPREMO

Senado defende regras da Lei do Impeachment para ministros do STF

3

segurança

Deputados propõem proibição de assentos verticais em aviões no Brasil

4

NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS

Lula celebra 95 anos do MEC com caminhada e alfineta Bolsonaro

5

ALEXANDRE PADILHA

Ministro da Saúde socorre passageira que desmaiou em avião

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES