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Líder do PSDB descarta apoio a Randolfe no Senado

Congresso em Foco

16/1/2013 | Atualizado às 15:37

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[caption id="attachment_97875" align="alignright" width="290" caption="Tucanos estão à procura de um nome alternativo para disputar a presidência do Senado"][fotografo]Waldemir Barreto/Agência Senado[/fotografo][/caption]O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), descartou nesta quarta-feira (16) a possibilidade de a bancada tucana apoiar a candidatura de Randolfe Rodrigues (Psol-AP) à presidência da Casa. De acordo com o senador paranaense, a busca por um candidato alternativo ao peemedebista Renan Calheiros (AL) continua. "Sem desmerecer [a candidatura de Randolfe Rodrigues], é uma questão de prioridades, de encontrar um nome mais adequado", afirmou Alvaro ao Congresso em Foco.   Leia tudo sobre a eleição no Congresso A eleição para a presidência do Senado e para os outros cargos da Mesa Diretora está marcada para 1º de fevereiro. Faltando pouco mais de duas semanas para o pleito, apenas Randolfe confirmou a candidatura. O senador do Psol anunciou ontem (15) sua candidatura e declarou apoio a um documento com diretrizes a serem adotadas por quem assumir o comando da Casa em fevereiro. Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, ele cobrou uma posição dos tucanos. Contra Renan, Randolfe cobra coerência do PSDB O nome de Renan é dado como certo por peemedebistas, mas, até o momento, ele ainda não tornou pública sua disposição de disputar o cargo. No documento distribuído a parlamentares, a volta de Renan à presidência é comparada a uma prática da República Velha, quando existia o "voto de cabresto". Ou seja, quando os eleitores eram obrigados a votar em candidatos pré-definidos. Segundo o líder do PSDB, o ideal para os tucanos seria um nome independente do próprio PMDB para que a proporcionalidade da Casa fosse respeitada. No Congresso, os principais cargos são distribuídos para as maiores bancadas. No Senado, o PMDB tem o maior número de senadores. No entanto, os nomes mais cotados - Pedro Simon (RS), Jarbas Vasconcelos (PE) e Ricardo Ferraço (ES) - não demonstraram interesse pela disputa, nem têm respaldo dentro da própria bancada. Como não deve ocorrer uma candidatura avulsa do PMDB, a bancada tucana estaria propensa a apoiar o senador Pedro Taques (PDT-MT). Randolfe, inclusive, chegou a declarar que deixaria de lado a disputa em favor do pedetista. Porém, seu nome foi colocado por uma decisão da cúpula nacional do Psol. "Ele [Pedro Taques] garantiu que está à disposição, caso não haja um nome independente do PMDB", afirmou Dias. O PSDB realizará uma reunião em 31 de janeiro, às vésperas do pleito, para definir qual estratégia o partido adotará. Declarações Alvaro Dias negou que o partido tenha rejeitado apoiar Randolfe devido às declarações que ele fez no encerramento da CPI do Cachoeira, em dezembro do ano passado. Randolfe apontou a existência de um acordo entre tucanos e peemedebistas para livrar, entre outros, o governador de Goiás, Maconi Perillo (PSDB), do pedido de indiciamento. Especulou-se, nos bastidores, que, em troca da redução das conclusões da CPI a duas páginas inócuas, estava condicionada a adesão do PSDB a Renan. "Foram declarações descabidas e injustas, mas isso não está sendo colocado na balança agora", garantiu. O líder do PSDB, no entanto, criticou a postura de Randolfe cobrar um posicionamento do partido contra Renan. "Não conferimos autoridade a ele para cobrar nada do PSDB porque o partido participa de reuniões nas quais, não sei se ele participou, tinha esse objetivo de buscar uma candidatura alternativa. O que não é estrategico é ele se lançar sozinho, dessa forma. Isso não contribui em nada. O que contribui é a busca desse entendimento dos que podem somar", disse. O senador também afirmou que o partido prepara um documento, nos mesmos moldes do que foi divulgado ontem por Cristovam Buarque, com uma pauta para a Mesa Diretora. Segundo o líder tucano, a ideia é pressionar pela apreciação dos vetos presidencias, pela reforma administrativa e pela independência do Legislativo em relação às medidas provisórias editadas pelo governo. Alvaro Dias será sucedido na liderança do PSDB no Senado pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) nos próximos dias. O Congresso em Foco tentou contato com o futuro líder da bancada, mas ainda não houve retorno. Leia também: Renan enfrenta nova investigação no STF Denúncias abreviaram passagem de Renan pela presidência
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